Just one night
Shoya (Primeira Noite)
Yumeji Aranami é um estudante do 2º colegial
*, do Instituto Chishiki no pasu
* uma
escola escada rolante* mista, de pele levemente morena, expressivos olhos castanhos cor de avelã, de face estóica e porte atlético com seus 178cm de altura. Cabelos negros repicados e curtos, mas longos lateralmente frente às orelhas até o queixo, com uma pequena franja que vai à altura das sobrancelhas, cílios finos e relativamente curtos e olhar melancólico.
Yumeji cresceu sem conhecer o amor materno, pois sua mãe morrera em seu parto juntamente com seu irmão mais velho, e foi criado por um pai bruto e autoritário que sempre o culpou por isso. O que o fez desenvolver uma personalidade fria e de olhar pessimista do mundo, que o levou à desde o ginasial a não se importar com que quer que lhe acontecesse desde que não precisasse sentir nada, fechando-se assim para o mundo que o rodeia.
A partir do 3º ginasial
* Yumeji começou a aceitar dormir com qualquer um que o pedisse, mas apenas por uma noite, pois de acordo com o mesmo, por não sentir nada pela pessoa seria melhor acabar com os desejos dela de uma vez e não lhe dar falsas esperanças.
Mas apesar disso ele nunca ignorou ninguém, seja uma pessoa com quem tenha dormido ou com qualquer outra pessoa a sua volta, sempre retribuiu cumprimentos e nunca se negou a falar com alguém. Pelo menos até aquela noite...
Em uma segunda à tarde na saída do Instituto, Yuki Hakusan, um rapaz do 1º colegial de pele clara e cabelo castanho-escuro curto e ondulado até as orelhas e olhos castanhos da cor da madeira de cedro, lábios finos com feição jovial de uns 174cm e ex-membro do clube de salto em altura do ginasial, esperava por Yumeji. E quando o mesmo cruzara seu caminho ele recatadamente disse:
“Uhnn... Aranami-senpai... posso falar com você um instante?”
E ao voltar seus olhos a Yuki, que corava, respondeu em um terno tom de voz:
“O que seria?” - ao passo que o indagava aproximava-se do mesmo.
“Não aqui... se não for incômodo é claro.” - respondeu-lhe enquanto recuava desviando o olhar.
“Incômodo? Não, onde quer conversar?” - lhe retrucou ao mesmo tempo que sorria discretamente.
Yumeji segue Yuki até uma praça publica próxima ao Instituto onde sentaram em um banco frente ao chafariz da mesma.
“O que você quer falara comigo? Vai me pedir para passar uma noite contigo como os outros?” - questiona Yumeji, que vira o rosto para o calouro apoiando o braço esquerdo sobre o encosto do banco, com um sorriso de desprezo enquanto olha firmemente nos olhos de Yuki.
“Não! Nada disso...” - responde de imediato Hakusan e acrescenta, levantando levemente o tom de voz enquanto se vira para Yumeji - “É só que nós estudamos no mesmo Instituto a anos e eu nunca vi o senpai sequer sorrir alegremente, e a poucas semanas fiquei sabendo disso, então...!” - retrai-se por um segundo, Yuki, meio envergonhado por levantar o tom de voz e continua, agora mais calmo - “Então... acabei por ficar curioso do porquê o senpai ser assim, só isso, desculpe-me se eu, um completo desconhecido, estou me metendo em algo que nada tem haver comigo... mas-” - Yuki é interrompido bruscamente por Aranami que começara a rir.
“O que é tão engraçado!? Ein?” - exclama Yuki sem entender o ocorrido.
“Bem, você é o primeiro que se preocupa em falar algo assim, até os professores já desistiram de tentar entender, só isso... é engraçado ver alguém altruísta assim hoje em dia.” - reponde-lhe ainda rindo um pouco pelo meio, e ainda com o braço esquerdo sobre o encosto do banco.
“Não consigo entender porque isso é engraçado.”
“Esqueça, apenas esqueça” - retrucou virando-se para ele.
“Como assim esquecer? Se até os professores desistiram agora que eu quero mesmo saber!” - bufa Yuki enquanto recosta-se no banco, cruza os braços e enche as bochechas.
“Ok, ok, eu vou te contar tudo que quiser saber, mas depois não poderá se arrepender, ouviu bem?” - responde Yumeji com um confortável sorriso alegre não habitual nos lábios.
Após contar sobre a morte no parto de sua mãe e irmão, e como crescera em um ambiente familiar desestruturado com seu pai, e como ele começou a agir daquela maneira consigo já começara a entardecer, nisso ele faz um convite à Yuki.
“Então... já ta ficando escuro, que ir em algum lugar comigo e comer algo?” - diz Yumeji agora com os dois braços apoiados sobre o encosto do banco olhando para o calouro.
“Ah! Tudo bem por mim, onde Aranami-senpai sugere irmos?” - reponde Yuki com os dedos parcialmente entrelaçados e apoiados no vão entre suas pernas virando o rosto para seu veterano e ao cruzar o seu olhar com o dele, cora e rapidamente desvia-se do mesmo levantando-se e pondo as mãos para trás e dizendo - “Então pra onde?”
“Que tal uma lanchonete? Ou você prefere ir em um bar?”
“Uhnnn... acho que um barzinho já estaria bom, é que não to com muito dinheiro hoje” - responde-lhe enquanto se vira e da uns passos distanciando-se de Yumeji.
“Se é assim conheço um bom e barato aqui perto” - diz Aranami enquanto levanta-se e caminha em direção de Yuki.
“Ótimo, pra que lado?” - pergunta virando-se para o veterano e dando um pequeno salto para trás ao ver o quão próximo ele já estava e pensa: “Ein? Por que o fato dele estar tão perto me deixa tão inseguro?”
“Por aqui, é umas duas ou três quadras daqui...” - reponde Yumeji que meio consternado lhe pergunta - “o que foi? Parece meio corado, está começando a ficar com febre?” - enquanto aproxima-se mais de Yuki que lhe responde afobadamente:
“Não é nada, não é nada, acho que fiquei no sol tempo de mais, só isso”
Após se acertarem, Yuki acompanhou Yumeji até o dito bar, onde ficaram até que o céu tornou-se escuro completamente.
Ao saírem Yumeji, que bebera um pouco demais, mas outrossim não ficou bêbado apenas um pouco tonto. Assim sendo Yuki lhe pergunta onde deveria levá-lo para não deixá-lo a própria sorte. Nisso que lhe responde que poderia o levar a um hotel próximo onde ele dormira com frequência, não só em seus encontros de uma noite, mas também onde ficara pra não ter de voltar pra casa.
Chegando lá Hakusan segue as orientações de Aranami e deixa-o no banheiro do quarto e o mesmo lhe pede que aguarde um pouco.
Passaram-se uns minutos e Yuki, que adormeceu sentado na cama do quanto, é acordado pelo som da porta do banheiro que se abria.
E dela surgia Yumeji que esta a secar os cabelos, descalço e sem camisa ainda um pouco molhado, vestindo apenas as calças do uniforme desabotoadas e com a braguilha entre aberta; mostrando levemente sua cueca de tom bege e logo acima no canto direito de seu reto abdominal próximo ao oblíquo uma tatuagem de rena na forma de uma borboleta estilizada em preto, o que não desviara a atenção de se físico bem trabalhado, e então que o mesmo senta-se na cama e olha por entre as madeixas negras para Yuki e o indaga:
“O que foi? Está gostando do que vê?” - disse-o sorrindo sarcasticamente.
“Ahn!? O que? Não, não é isso... é que...” - responde Yuki atropelando as palavras enquanto pensa consigo: “Acorda! O que você ta fazendo, isso vai acabar passando a impressão errada!”
“Tudo bem, tudo bem, era só uma piada, desculpe deixá-lo sem jeito Yuki-kun. Ah! Tudo bem chamar-te assim?” - dizia Yumeji ao passo que apoiava as mãos na cama e inclinava-se para perto do calouro que ruborizava lentamente enquanto se afasta o máximo possível, agora recostado na cabeceira da cama.
“Si-sim, Aranami-sempai...” - respondeu-lhe desviando o olhar.
“Ok, mas então você pode chamar-me pelo primeiro nome também, que tal?” - retruca Yumeji sorrindo enquanto olha para o rosto vermelho de Hakusan.
“T-tá... e acho melhor ir-me por hoje, né?” - concorda ao que indaga Aranami e levanta-se indo em direção à porta, quando repentinamente sente sua mão esquerda ser puxada. Ao voltar-se para trás é subitamente puxado para o veterano caindo sentado sobre a coxa direita do mesmo que o segura pela cintura com a mão direita, e lhe rouba um beijo rápido afastando-se levemente ao que o encara, soltando-lhe a mão.
“O que foi isso!?” - exclama Yuki tentando soltar-se dos braços de Yumeji mas sem sucesso.
“Bem... pensei que você poderia ajudar-me a dar um jeito “nisso”...” - responde sussurrando Aranami, sorrindo ao passo que puxa a mão direita de Hakusan com sua mão esquerda até a braguilha de sua calça.
“Q-!?... não, isso... eu... eu...” - tenta, Yuki perdendo a voz, lentamente afastar-se e soltar a mão direita, enquanto com a esquerda empurra sem forças o braço direito de Yumeji e recai sua cabeça sobre seu peito, agora com a face totalmente corada enquanto fecha fortemente os olhos.
“Não se preocupe, não farei nada que faça você sentir dor, prometo Yuki-kun” - sussurra novamente Yumeji que solta a mão de Yuki e agora com sua mão direita levemente toca o rosto corado do rapaz, passando os dedos entre as mechas de seu cabelo castanho-escuro e então apoiando-os sob seu queixo levantando o rosto do garoto gentilmente e puxando-lhe para perto de sua face, ao passo que com o polegar massageia de leve o lábio inferior do calouro estimulando-o a abrir a boca. Agora próximos o bastante Yumeji beija carinhosamente Yuki enquanto introduz sua língua na boca de Hakusan e a entrelaça com a dele. Ao passo que o beijo se prolonga Yumeji deita Yuki na cama e prostra-se sobre o mesmo, retirando a mão direita que estava sob ele, e pondo sua mão direita sob a camisa de Yuki erguendo-a até o tórax e apoiando a outra entre o mesmo e o braço dele, enquanto com o polegar direito massageia o mesmo mamilo, cessando o beijo e descendo sua cabeça até a base do tronco de Yuki onde o beija novamente e lambe retilineamente até abaixo do tórax.
Yuki em meio a gemidos entrelaça seus braços ao redor de Yumeji, que agora está com seu rosto frente ao dele, que cala-se e o encara por uns instantes. Hakusan diz:
“Então agora deixe-me cuidar “daquilo”, tudo bem?” - enquanto termina de abrir lentamente a braguilha das calças de Yumeji e põe sua mão esquerda por dentro das mesmas acariciando levemente seu escroto.
“Tem certeza disso? Não vai poder se arrepender depois” - diz Yumeji seriamente.
“Sim...” - responde Yuki enquanto que com sua outra mão levanta Yumeji para que sente.
Yumeji agora sentado com os joelhos afastados sobre a cama encara Yuki que se aproxima lentamente enquanto baixa com sua mão esquerda a cueca de Aranami expondo se membro teso, pegando o mesmo com a mão direita esticando o prepúcio e expondo a glande. Yuki aproxima-se ainda mais e abrindo a boca lentamente deita a língua sobre a glande e a rodeia ao passo que envolve o resto do membro com sua boca e assim lambendo toda a extensão do mesmo, ao que move-se sucessivamente para cima e para baixo.
Enquanto isso Yumeji meio ofegante umedece seus dedos indicador e médio direitos em sua boca por uns instantes até que agacha-se por sobre Yuki, que o chupava lentamente, e insere seu dedo médio em seu esfíncter anal e lentamente introduz o indicador também, e começa a mexer ambos por dentro do reto cada vez mais fundo. Yuki por sua vez cessa e levanta juntamente com Yumeji apoiando-se nos ombros do mesmo enquanto suas pernas começam a fraquejar e sussurra:
“Já estou pronto Yumeji-san... ah,ah...” - e dito isso cai pra trás, abrindo obtusamente as pernas enquanto deita lateralmente a cabeça sem desviar o olhar de Yumeji.
Yumeji abre as calças de Yuki e remove-as junto de sua cueca até os joelhos passando-as por sobre ele ficando entre as pernas de Hakusan, então que deita sobre si para lentamente adentrá-lo, tomando cuidado para que ele não sinta-se desconfortável. Após entrar completamente começa a mover-se repetidamente pra frente e pra trás, enquanto fricciona repetidamente a glande de Yuki por intermédio de seu prepúcio, até que ambos alcançam o êxtase e ejaculam. Yumeji recai-se sobre Yuki que sem perceber murmura:
“Pena que você só faz isso uma vez.... isso é cruel de sua parte... mas ,es,o assim adeus, e eu sempre gostei de você...” - enquanto dizia lacrimejava um poco, mas Yumeji já não percebia nada a seu entorno, estava em total estado de choque.
No dia seguinte Yuki repara que Yumeji está com uma expressão mais fria que a de costume, e ao cumprimentá-lo fôra completamente ignorado.
“Ei Aranami-kun, você não ouviu o kouhai chamá-lo?” - questiona um de seus colegas.
“Não. Não ouvi ninguém...” - respondeu Yumeji sem olhar para trás e acelerou o passo afastando-se de todos enquanto adentra a sala de aula.
Continua...
me diz, da uma dó do Yumeji, né né?
bem em breve postarei a continuação, mas pode demorar. inté~~(^o^)/