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Engoliu em seco ao reparar na situação que se encontrava, parece que a tal hipótese que havia formulado estava errada, não seria “entupido” de suco de maracujá. Tentou então, mesmo que inutilmente, se afastar do demônio, se arrastando para traz, mas fora em vão, o mordomo lhe agarrou nos braços fortes fazendo
com o que o jovem ficasse quase que preso, poderia tentar e tentar escapar de quantas formas quisesse, mas estava preso.
Pensou um pouco
, e notou, mas havia notado o mordomo lhe segurar de tal forma, fitou os olhos do demônio que se encontravam vermelhos e reparou a certa ansiedade que era passada por eles, pouca, quase nula, mas notável para si. Talvez ele já esperasse por aquilo a certo tempo, não sabia ou tinha ideia, só sabia que estava com certo receio do que o mordomo estava aprontando. Sentiu um calafrio lhe subir pelo corpo, dos pés a cabeça se arrepiando por completo, e desejou que sua suspeita estivesse errada.
Ia falar, iria reclamar e ordenar que
fosse solta, mas antes de gesticular qualquer palavra, teve os lábios tomados com ferocidade pelo mais velho
nem beijo. Corou violentamente sentindo as bochechas queimarem e ficou sem reação, seu corpo parecia ter parado de lhe obedecer durante um segundo do choque que recebeu, o mordomo apenas aproveitou para abusar dos lábios do menor, mordia, chupava e lambia com luxuria para provocá-lo,
esperou o menor se distrair um pouco e ao ver este abrir um pouco a boca, a invadiu.
Se deliciava com a boca do jovem, se a alma deste fosse tão saborosa quanto aquilo, seria realmente a melhor refeição que teria já conseguido.
Nem leve empurrão aproveitando o distraimento do mais velho o afastou tentando recuperar o folego, não estava acostumado a aquilo.
– Se-Sebastian... - Gaguejou ofegante e o encarou um tanto espantado. - O que significa isso?! - Perguntou exaltado.
–Bocchan, só estou cumprindo a ordem, vou fazê-lo dormir apenas – Sorriu, mas diferente do habitual sorriso presunçoso, era com um toque de malicia e luxuria bem perceptível.
–Eu não disse... - Respirou e tomou mais folego, já quase com a respiração normal. - EU NÃO DISSE QUE ERA PARA ME FAZER DOMIR ASSIM! - Berrou extremamente exaltado quase pulando em cima do mordomo.
–Não disse, porém,
quem disse que era para lhe fazer dormir de maneira decidida foi ti bocchan. Ou ira voltar com tua ordem? -
Indignou de tal forma que ficou provoc ativo e viu o jovem virar o rosto, sabia que o motivo disto não
era nada mais quem meso, só precisava convencê-lo. - My lord... Não
precise ter medo, não vou machucá-lo, serei carinhoso. - Deu um rápido beijo nos lábios do jovem com ternura. - Eu juro. - Finalizou.
Terminou de falar e foi encarado pelo jovem, confiar sim ou não no mordomo? Heis a questão. Estaria assim tão desesperado? Fitou os olhos vermelhos do demônio se perdendo um pouco neles, deixou os pensamentos correrem soltos até chegarem a uma resposta, enquanto os dois ficaram a se encarar quietos, um tanto quanto agonizante, o que fazia o mordomo ficar ainda mais ansioso com a resposta, mesmo que não demonstrasse. O menor tomou folego parecendo ter chegado a uma conclusão.
– Eu... - Olhou para o lado um tanto quanto envergonhado. - Não vou voltar atrás com minha ordem – Mesmo que com vergonha, podia-se notar que estava decidido.
O demônio não pode deixar de esboçar um sorriso, voltou a beijar seu mestre e então a despi-lo sem que o mesmo percebesse. Desabotoou botão por botão da camisa branca do pijama de algodão puro enquanto continuava distraindo o mais novo com o beijo, puxou a camisa para baixo a retirando do corpo do menor . Após a retirada da camisa passou as mãos dos ombros a cintura do mesmo planejando o que
já iria fazer, jogou onde queria, a roupa intima de seu jovem mestre, passou a mão pelas laterais da mesma e começou a puxá-la para baixo. Parou o beijo enquanto continuava o movimento com as mãos e desceu o rosto ao peitoral do nobre, distribuindo alguns beijos e lambidas enquanto o mesmo tentava recuperar o folego que havia perdido com o beijo.
Logo a peça de roupa já se encontrava no chão junto da outra que havia sido retirada antes. O mais velho então ficou a passar as mãos pelo tórax do mais novo enquanto dava alguns lambidas e chupões distribuídas pelo mesmo. O mais novo soltava alguns gemidos, aparentemente gostando das caricias que recebia, fazendo assim o mordomo sair de certa forma satisfeito. O mais novo sentia dentro de si um calor que lhe
subia da cabeça aos pés e que voltava aos mesmo, indo e voltando sem parar, lhe enlouquecendo de certa forma.
Quando deu por si, o mordomo colocou a mão na cintura do mesmo o puxando para baixo,
fazendo com deitasse na cama ficando estendido, o encarou um tanto surpreso, ainda mais por que notou que estava nu. O mais velho lambeu os lábios de forma maliciosa, talvez só para assustar o mais novo, aproximou o a face do pescoço deste e começou-lhe a dar chupões e distribuir mordidas leves por ali, moveu a mão direita ao mamilo direito do jovem e começou a brincar com o mesmo, dando
leve apertões e beliscões, se deliciando com os gemidos mesmo que contidos do mais novo.
O jovem estremecia e se arrepiava com os toques que recebia, porém se continha para não soltar os gemidos, o que não agradou muito o demônio que saiu de seu pescoço e foi para o outro mamilo deste, o lambendo e dando uma mordida, fazendo com que o mesmo soltasse um gemido alto, o primeiro daquela altura soltado pelo virgem.
O mordomo sorriu satisfeito e continuou brincando com os mamilos deste, ora dava
leve mordidas ora beliscava enquanto com a
mão brincava com os mamilos de Ciel entre os dedos. O jovem soltava alguns, mesmo que poucos, gemidos, mas era o suficiente para agradar o mordomo, pelo menos por enquanto. Notando que o garoto já estava bem “despertado”, não esperou muito e colocou-lhe sentado na cama, largando os mamilos do mesmo, se posicionou na frente deste.
–Posso? - Perguntou o encarando.
Corou imediatamente e virou o rosto, não teria coragem de falar sua resposta, mas talvez tivesse para mover sua cabeça, em um ato vergonhoso para si, moveu a cabeça positivamente, e não ousou trocar o olhar com o dele.
O mordomo rapidamente se despiu, pois as roupas que estava usando a certo tempo estava lhe incomodando, agachou-se na frente do mesmo e encarou seu falo e da forma mais atrevida possível deu uma pequena lambida na glande de Ciel, fazendo o mesmo sentir arrepios.
Recebeu mais algumas lambidas pela extensão de seu falo, o fazendo soltar alguns gemidos, o mordomo aproximou-se mais e lhe lambeu a virilha apenas para provocá-lo um pouco, subiu um pouco e então abocanhou o pênis do jovem, começando a chupá-lo e dar-lhe algumas lambidas. O nobre, que pela primeira vez sentia tal coisa, tal prazer tão grande, aumentou a altura de seus gemidos e corou fortemente, as vezes apenas arfava ou invés de gemer, intercalando os dois.
O demônio continuou até sentir sua boca ser preenchida pelo gozo do garoto, que fez o favor de engolir até a ultima gota, era como se pegasse um pouco da alma do pequenino mestre desta forma. Levantou um pouco o corpo do jovem e ficou a analisar sua
entrada, mordeu levemente os lábios pensando no prazer que sentiria, um abito não muito comum seu.
Passou um dedo sobre a
entrada de seu mestre, o vendo estremecer, então deu-lhe dois beijos carinhos um em cada coxa deste para acalmá-lo, o que funcionou com exito.
Posicionou o dedo sobre a entrada deste e então levou a boca, molhando-o e então voltando a ao local onde estava antes, começou a pressioná-lo contra a
entrada do jovem, o enfiando aos poucos, até por fim colocá-lo por completo.
Este soltou um pequeno gemido de dor, conseguia suportar, mas não lhe era lá a sensação mais agradável que já tivera. Quando notou o demônio começou a mover o dedo dentro de si, arfou um pouco, sentindo certa dor, mas logo está já havia praticamente sumido e o prazer já começava-lhe a vir.
Quando
notou um segundo dedo entrou de si, ficando junto
do ao outro, o demônio voltou a movê-los lentamente, o nobre voltou a sentir um certo incomodo, mas assim como antes se acostumou.
Gemia um tanto alto, por não estar acostumado a sentir prazer, e muito menos tinha ideia do que era isso. O mordomo então retirou os dedos de dentro deste, recebendo em troca um gemido de insatisfação o que o fez soltar uma pequena risada que conseguiu conter um pouco.
ideia do que era isso. O mordomo então retirou os dedos de dentro deste, recebendo em troca um gemido de insatisfação o que o fez soltar uma pequena risada que conseguiu conter um pouco.Colocou o mesmo de quarto sobre a cama e se posicionou atrás dele, afastou suas pernas tendo uma visão melhor do anus do mais novo. Pôs o membro a frente do buraco e começou a forçá-lo contra o mesmo, penetrando-o aos poucos.
Ciel mordia os lábios com força,
oras arfava um pouco, mas por fim, teve o pênis todo dentro de si o que o fez gemer alto com a dor que começou a sentir. Sebastian então começou a se mover dentro do
ovem, não deu muito tempo para que este se acostuma-se, mas movia-se lentamente.
Aumentava a velocidade e a força das estocadas conforme o jovem ia permitindo. Este se deleitava em
prazer prazer, gemendo alto enquanto o mordomo movia-se dentro de si. Berrava tão alto que poderia acordar todos na mansão, mas isto não ocorreu graças ao horário em que todos já deviam dormir profundamente.
Por fim, Sebastian gozou dentro de Ciel, soltando um gemido rouco, já o nobre berrou ainda mais alto sentindo-se ser preenchido. O demônio tirou o membro de dentro do mais novo, que caiu exausto na cama, adormecendo imediatamente.
O mordomo sorriu, deu um beijo na testa do mais novo, o limpou e pois o pijama novamente no mesmo. Tirou as cobertas sujas dali e colocou limpas, afofou os travesseiros e por fim ajeitou o menor na cama e o cobriu.
–Durma bem, bocchan. -Disse se retirando de lá.
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