-Akira-
Aulas, por que vocês tem que ser tããããããããããããããããão longas? Sério, o que é isso, 50 minutos cada aula! Por que não fazem durar uma hora logo de uma vez?! Péra ai! Esqueçam o que eu disse! Não acrescentem mais tempo nessa tortura! Está ótimo até demais esses lindos e maravilhosos 50 minutos!
Mas agora, falando sério mesmo. Já faz uma semana que as provas acabaram e aquela dupla de idiotas continua me tratando daquela forma super protetora. Não posso dizer que é de todo o ruim, já que aqueles malditos cozinham muito bem. Mas acho que o pessoal da sala já está começando a suspeitar de algo. Quer dizer, algo que nem existe! Eu não to namorando eles! São eles que ficam grudando em mim, me arrastando pra casa deles (somos amigos de infância e vizinhos entendem o drama, né?), ficam me agarrando e fazendo coisas. Tá certo, não vou negar que até, só “até” entenderam (!), até que chega a ser bom. Mas isso não significa que eu gosto deles assim!
Ah! Sim, como a semana de provas acabou a maioria dos clubes voltaram para suas atividades normais! É isso ai! Uhul! Agora aqueles dois não vão mais me pegar na saída da escola! Pelo menos até o mês que vem, merda!
Ah, vocês devem estar querendo saber sobre o Kousuke, né? Bem eu já me encontro com ele a uma semana. Ele é tão legal. Temos tanto em comum, e ele é tão inteligente! Mas diferente do loco do Hiro ele explica de um jeito que até eu entendo... Na segunda vez pelo menos. Pensa, melhor que entender só depois da décima, não?
-Hiro-
Hoje é mais um dia de atividades do clube de basquete, mas eu realmente não estou muito afim. Depois da semana de provas já se passou uma semana. Ou seja, são sete, eu disse SETE(!), dias que eu e o Jun não podemos pegar o Kiki-tan. Estou tão solitário, já que só no próximo mês vou conseguir voltar com ele e o Jun pra casa. Mas ainda posso vê-lo na escola e quando eu e o Jun o visitamos anoite. Ai, ai, ele fica tão bonitinho com aquele pijama! Ai, ai, estou tão feliz! Eu fiz muito bem em dar aquele pijama para ele no natal passado. Ah! Vocês devem estar querendo saber como é o tal pijama, né? Mas não vou dizer, aquele corpinho lindo não é pra vocês. Desculpem, mas não vou dizer mesmo.
Aaah! Mas que aula chata! Por que esse professor de matemática não tenta explicar a matéria usando exemplos aplicados ao dia a dia? Assim ninguém vai querer prestar atenção! Seria melhor se ele sentasse o rabo na cadeira e deixasse que eu desse essa aula... Além de que seria muito erótico ter o Kiki-tan me chamando se sensei. Mm, Hiro-sensei... Isso soa muito bem.
Após a aula de matemática que praticamente matou todos os alunos da sala... O Jun provavelmente vai correr pra aula de E.F. agora. E eu, bem, eu vou demorar um pouquinho.
“Isso! Educação física!” – gritou Jun ao se levantar de carteira ao lado da do Kiki-tan. E claro depois disso, todos correram atrás dele para a aula, ou melhor, para os vestiários para se trocar.
“Ei, Kiki-tan...” – comecei me esgueirando pro seu lado. Ai, ai, que bom que ele dormiu na aula, agora posso ir à sua casa pra ensina-lo. Vocês entendem, não? – “Vai guardar o material antes de correr pros vestiários?” – perguntei sentando na carteira do Jun ao seu lado.
“Hã? Sim, vou. Como o pessoal pode sair assim sem guardar nada. Isso não é perigoso?” – disse preocupado guardando o seu material. E só pra avisar eu já guardei o meu.
“É, isso é verdade. Kiki-tan, você trouxe o seu uniforme de E.F.? Afinal as praticas do seu clube começam só no mês que vem” – perguntei. E nossa, como foi bom ver que ele não havia esquecido! Isso quer dizer que algo bom me aguarda!
“Não. Então vamos logo. Não quero me atrasar mais pra aula” – resmungou quase correndo em direção à porta.
“Sim, sim...” – respondi sorrindo com um sorriso de conformidade. É, acho que ele já suspeita de algo.
Fomos até o vestiário e começamos a nos trocar. O local estava vazio, e isso era ótimo. Enquanto Kiki-tan preparava-se para por a camisa de ginastica eu não pude resistir.
“Akira... Você é tão lindo” – disse sussurrando em seu ouvido direito para depois mordiscá-lo. Ele gemeu baixinho enquanto eu o segurava por trás prensando suas costas em meu peito desnudo. Ele é 39cm mais baixo que eu, então não é muito fácil ficar nessa posição.
“Hiro! Pa-pare com iss-!” – ele segurava-se para não gemer. Isso é tão fofo! Ele coradinho, começando a ofegar por minhas caricias, se debatendo de levezinho, segurando-se para não lacrimejar. – “Hiro? Por que? Aaah...!” – finalmente gemeu quando belisquei seu mamilo.
“Akira, aguente um pouco mais. Eu estou com saudades de te tocar” – disse sentando em um banco do vestiário e pondo-o em meu colo virado para mim. É, nessas horas fico feliz por ele ser tão menor que eu.
“Pare... Hiro, eu já disse...” – começou a ofegar quando o lambi de seu pescoço até seu mamilo esquerdo. – “Eu, você e o Junpei não temos esse... Tipo de relacionamento...” – ai, Akira você é cruel, mas eu te amo o bastante para relevar suas negações.
“Se não temos esse relacionamento, então me diga por que não nega mais avidamente meus toques e do Jun?” – perguntei e depois o mordi no mamilo.
“Por... Por que... Ah!” – gemeu ao tentar responder. A essa altura eu já estava com uma de minhas mãos dentro de suas calças acariciando seu membro e com a outra o alisava da base de sua cintura até o topo de seu tórax e com o polegar acariciava seu mamilo direito.
“Acalme-se Akira, não vai demorar. Logo, logo vou fazer você esquecer tudo isso...” – sussurrei em seu ouvido e depois passei minha língua em seu interior. Gente, é sério, se o Akira não fosse tão meticuloso quanto a limpar seu lindo corpinho certamente eu teria que lidar com o desagradável gosto de cera de ouvido. Jun tem muito o que aprender com ele.
“Ah... Aaah!” – gemou ao sentir meus lábios em seu pescoço. Eu já não poderia me segurar então puxei o falo de Akira para fora da calça e depois o meu para juntá-los. Em movimentos rápidos eu os acariciava e massageava juntos enquanto alternava entre beijos vorazes de língua e chupões em seu peito. Eu não poderia deixar em um lugar muito visível, afinal seria problemático ter que ficar respondendo perguntas indiscretas dos nossos colegas.
“Akira, Akira, Akira...” – repeti seu nome parando penas ao beijá-lo para depois recomeçar. Sentia o calor de seu corpo aumentar e sua respiração pesar. Akira havia desistido e retribuía meus beijos com total luxuria entregando-se por completo ao momento.
“Hi-Hiro!” – e finalmente quando Akira chamou meu nome ele se desfez em minhas mãos. Continuei a tocar-nos por mais um pouco até que eu também alcançasse o clímax. Após isso derrubei Akira sobre o banco e comecei a lamber todo o sêmen que havia se espalhado por seu tronco. Lambi também seu membro para limpá-lo adequadamente de qualquer vestígio de nosso ato pecaminoso. E devo admitir que até que gosto desse sabor salgadinho do seu suor, mas o sêmen ainda é meio ruinzinho, por que vamos admitir, mesmo que sua composição química seja da mesma base de um açúcar ele ainda é embebido em uma base entes de ser expelido do corpo então o sabor principal que se sente é meio amargo e nem perto de ser docinho. Mas se é pelo Akira então não ligo.
Ele ofegava e agarrava-se em meus braços com os olhos semicerrados e a face toda corada. Me levantei de cima dele e ao passo que ia para o chuveiro eu disse:
“Kiki-tan... Vou me limpar, aproveite o tempo que resta para por de volta o uniforme e guardar do de ginastica. Eu digo ao professor que você esqueceu o seu uniforme hoje e que me atrasei, pois tentamos ver se não tinha ficado guardado em algum lugar aqui do vestiário antes da semana de provas começar...” – disse parando ao lado do batente da porta do banheiro. Claro que eu vou me lavar na pia do banheiro! Se eu usar o chuveiro vai ser muito barulhento e vai chamar atenções desnecessárias. – “Aproveite esse tempo para voltar ao seu estado normal, ok?” – foi como conclui nossa, quer dizer essa conversa unilateral, antes de entra no banheiro de vez. Eu sei, eu sei, é errado simplesmente deixa-lo assim, mas não posso fazer nada. O Akira já estava reclamando que as pessoas poderiam suspeitar e isso vai irritá-lo. Depois eu conto tudo pro Jun e explico a situação.
-Junpei-
Hiro-tan e Aki-chan estão demorando tanto pra vir à aula, será que o Hiro-tan atacou o Aki-chan? Bem... Não seria de estranhar, eu mesmo já estava planejando roubar um pouco de sua pureza hoje durante o período pós-aulas já que as atividades do clube de futebol vão atrasar por causa de uma reunião. Ah! O Hiro-tan vai ter que me contar direitinho como foi! Vai ser um ótimo material para hoje quando eu for tomar banho antes de dormir.
“Ei Hazure-kun! Presta atenção!” – um dos meus companheiros de time me chamou. Ah, sim, estamos jogando vôlei hoje na aula de E.F.. E eu não sou muito de prestar atenção nesse esporte, mas como sou junto do Hiro-tan o mais alto da sala acabo sempre sendo o ‘pilar’ nos times. Que saco. – “Só por que seus amigos de infância não estão não quer dizer que pode ficar distraído!” – Ai, o pessoal do time de vôlei é um pé no saco mesmo. Por que não age assim quando a pratica é futebol?
“sim, sim!” – respondi ao que voltava a me concentrar no jogo. Hiro-tan chegou pouco depois disso e foi falar com o professor sem o Aki-chan. É, ele realmente fez algo, afinal eu sei que o Aki-chan trouxe seu uniforme de ginastica.
“Nee, Jun. você já imagina o que aconteceu, né?” – perguntou Hiro-tan ao sentar do meu lado depois que terminamos de nos trocar após a aula.
“Sim, mas ainda quero saber tudo o que aconteceu. Não esconda nada!” – disse contente. Realmente não sou bom em esconder minhas emoções. E após rir um pouco ele me contou detalhadamente o que havia acontecido. É, realmente um ótimo material. E hoje quando voltarmos pra casa juntos eu vou certamente retribuir esse favor!
Após as aulas Aki-chan se preparava para ir pra casa, mas como era de preaste ele teria de esperar a Ririka se despedir da Miyamoto-chan. Ah! Pra quem não lembra, melhor não sabe, Miyamoto é o sobrenome da Shiru-chan, mas se eu ou o Hiro-tan ou o Aki-chan a chamarmos assim teremos que aguentar a ‘Besta demoníaca, Ririka-sama’! Esse nome foi dado à ela pelo Aki-chan. Ele fica tão fofo reclamando.
Após Ririka finalmente se despedir de Miyamoto-chan ela correu para casa deixando Aki-chan pra trás. Parece que eles brigaram essa manhã e ele decidiu ir pra biblioteca em vez de ficar esperando ela se despedir. Melhor pra mim!
“Aki-chan...” – o chamei gentilmente. O nosso fofo Akira havia dormido enquanto lia um capítulo de Kuroko no Basket. Que fofo. Mas é meio chato, afinal quem joga basquete entre nós é o Hiro-tan, mas eu também gosto desse mangá então não posso reclamar. Ai, ai, o Kurokocchi é tão fácil de juntar em casais BL, como o Tsuna-chan de REBORN!!, ele é tão fofo! Mas o Aki-chan vence desse dois, afinal ele é o nosso amado Aki-chan.
“Hã? Junpei? O que faz aqui?” – perguntou ainda sonolento. Aaah, essa carinha de sono dele me faz querer come-lo aqui e agora! Tão indefeso! Mas eu tenho que me segurar. Força Junpei!
“O que você pergunta? Hoje o treino começa mais tarde porque tem reunião com o pessoal do conselho. Então pensei em passar esse meio tempo com o Aki-chan” – usei minha voz mais sexy para dizer que ficaria ali com ele e ele corou tão fofo!
“Que-? Que tom de voz foi esse?” – exclamou o Aki-chan, mas logo tampou a boca. Que fofo, ele ainda se preocupa com o fato de estar em uma biblioteca. Mas já que estamos aqui e estamos em uma área isolada da mesma...
“Bem, já que você brincou com o Hiro-tan vamos brincar aqui também. Não seria justo, né?” – disse maliciosamente, eu não gosto de fazer papel de mau, mas o Aki-chan precisa perceber seus sentimentos. Nem que isso signifique que ele não escolha nenhum de nós. Até porque Hiro-tan e eu já notamos que ele está com aquela aura apaixonada. Quem será que o cativou? Será que podemos ter esperança de termos sido nós? Será?
“O que você está dizendo?!” – perguntou em um berro suprimido se virando totalmente para mim. E antes que ele pudesse pronunciar mais alguma coisa eu o calei com um beijo. Um doce e calmo beijo, sem língua, sem força, sem malicia. Apenas inocente como o puro coração apaixonado do qual tentava me apossar. Aki-chan tentou me empurrar, mas segurei suas mãos e nossos dedos se entrelaçaram lentamente. Ele tentou se afastar por si, mas eu apenas me aproximei mais dele, ajoelhando-me ao chão. Nossas mãos se separaram quando terminei de me baixar, meus braços envolveram seu doce corpo e suas mãos se entremearam entre meus cabelos loiros. Ele entreabriu a boca e logo a adentrei com minha língua inocentemente e comecei a acariciar seu interior. O beijo permaneceu calmo e gentil para que logo após Aki-chan começasse a adentrar minha boca também. Nosso ósculo finalmente começava a se intensificar. Meu corpo empurrava lentamente a cadeira atrás de mim onde antes estivera sentado, e assim puxei lentamente Aki-chan de seu assento para meu colo sem protestos.
“Akira... Não tenha medo. Quando se ama se fica confuso até com coisas simples como direita e esquerda, sabia? Eu já esqueci a tempos qual é a sensação de estar com os pés no chão. E sabe por que?” – perguntei ao nos separar do beijo e o encarando.
“Por que...?” – perguntou com a respiração falha e pesada. Ele me encarava nos olhos e parecia intrigado. É, acho que ele estava esperando mais.
“Pois eu amo você e o Hiro-tan... Não sei mais as direções, pois estou perdido entre vocês dois. Não posso escolher um, pois meu jeito de amar é esse, e o Hiro-tan está no mesmo barco... Akira, você nos ama? Ou há alguém que lhe tenha como cativo?” – perguntei. Mas antes de ouvir sua resposta comecei a beijar seu pescoço e erguer sua camisa ao passo que baixava suas calças. – “Akira, me desculpe, mas antes que responda irei prova-lo uma última vez por garantia” – disse com um riso forçado e lhe abocanhei o falo.
“Mas... O que...?” – perguntou sem entender. Akira, você precisa amadurecer mais seu coração. Espero que com isso você possa chegar a sua resposta, pois nós lhe amamos a esse ponto.
Eu fazia movimentos para cima e para baixo em seu membro enrijecido. Movia minha língua pelo entorno dele e o sugava. Akira continha seus gemidos apertando fortemente suas mãos em sua boca. Era uma visão maravilhosa devo dizer. Akira estava com as pernas dobradas, os joelhos para cima, as costas arqueavam-se enquanto permaneciam postas de lado tombadas da cadeira atrás de si, eu podia ouvir sua voz ser contida. Um doce gemido como um choro por não poder se expressar como queria. Meus movimentos se aceleravam e ele se torcia ao tentar se conter, seu falo tinha espasmos e não se demorou a se despejar no interior de minha boca.
“Akira...” – me pronunciei engolindo o amargo em minha boca, mas contanto que fosse de um de meus dois amados ele sempre seria quente e doce para mim. – “Já chegou a sua resposta? Quem lhe tomou a mente enquanto eu lhe felava?” – perguntei. Acho que agora ele vai conseguir achar uma resposta.
“E-eu... Kou-? Quer dizer, Junpei...” – ele começou. ‘Kou’, quem é esse? Isso meio que me irritou, mas agora já tenho a resposta.
“Melhor correr até ele...” – disse com um sorriso triste enquanto terminava de arrumar as roupas de Aki-chan. – “Anda, vai! Não perca essa oportunidade. Se você não correr atrás eu e o Hiro-tan não vamos dar uma nova chance” – disse alargando meu sorriso e o levantando comigo.
“Hã? Mas... Mas, o que você-?!” – ele tentou protestar. Mas eu o empurrei com seu material para fora da biblioteca e o fechei do lado de fora. A responsável não estava, e isso eu já sabia. Ela teve de ir mais cedo e deixou a chave comigo para passar para um monitor. Eu tranquei-me lá dentro e me escorei na porta sentando no chão. – “Vai, logo Aki-chan... Se não eu perco o controle e te ataco, viu?” – disse brincando. Aki-chan praguejou e se foi. Eu fiquei lá e chorei um pouco antes de ir para as atividades do clube. É, não sou forte o bastante para saber que depois de tudo nós não tínhamos conseguido conquistar o coração do Aki-chan.
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Akira correu na direção das escadas visando ir até a quadra para falar com Hiro, mas sem perceber seus pés o levaram para o portão da frente da escola.
“Por que eu ia falar ‘Kousuke’? Por quê?” – se perguntava o moreno escorado no portão de entrada. Akira saiu correndo para ir para casa pensar, mas novamente fora traído por seu corpo e foi parar na ponte de Ume-kozaru. Ao chegar lá se viu frente as costas de Kousuke e...
“Akira, oi!” – o de cabelos albinos o cumprimentou com um sorriso que fez o coração de Akira acelerar. – “Você demorou hoje. O que aconteceu?” – perguntou o mais alto dos dois ao que se aproximava.
“O... O que aconteceu?” – Akira estava inconscientemente ciente de que não conseguiria desabafar como na primeira vez há uma semana. Tudo que pode fazer foi dizer uma única e simples palavra antes de voltar a correr. – “Desculpe!” – exclamou e ao chegar em Kousuke, ele o beijou em um selinho rápido e saiu em disparada para o outro lado.
“Ei, Akira!” – o moreno ouviu Kousuke o chamar e sentiu como se precisasse voltar à ele como se fosse uma ordem irrecusável, mas ainda assim sua mente gritou tão mais alto e confusa que seu corpo não pode vencer o confronto e a obedeceu. Akira correu para sua casa, adentrou-a e trancou-se em seu quarto.
continua~