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    {Yaoi} Photographs Or Memories

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    Mensagem por NinaCorttinelly Ter Jan 18, 2011 4:14 pm

    Autora: NinaCorttinelly
    Fandom: Saint Seiya
    Censura: G
    Ship: Kamus x Milo
    Gênero: Romance, Angust, Yaoi
    Status: Oneshot
    Disclaimer: Saint Seiya não me pertence; fanfiction feita por dirversão.
    Musicas presententes: Sorry Sorry Answer – Super Junior;Remember Time – Michael Jackson; Dreams Come True -> S.E.S & Amor e Sexo -> Rita Lee
    Sinopse:Só quero que saiba que te amo ainda, e sempre vou te amar Kamus. Peço desculpas por tudo que lhe fiz e o que não deixei de fazer...

    Boa Leitura![center]

    {Yaoi} Photographs Or Memories Capa_53036_1292036392


    Última edição por NinaCorttinelly em Ter Jan 18, 2011 4:34 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : La ragazza folle che si gode la vita intensamente! Chi teme la morte ... paure propriva vid!)
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    {Yaoi} Photographs Or Memories Empty Re: {Yaoi} Photographs Or Memories

    Mensagem por NinaCorttinelly Ter Jan 18, 2011 4:26 pm

    “O destino une e separa pessoas, mas mesmo ele sendo tão forte é incapaz de fazer com que esqueçamos pessoas que por algum momento nos fizeram felizes...”

    (Autor Desconhecido)



    Photographs or memories?

    Capitulo Único



    A primeira metade da vida passa-se a desejar a segunda; a segunda, a recordar a primeira.



    Andou pelo corredor branco virando aqui e ali. Pessoas e mais pessoas. Olhou o relógio, pela primeira vez na vida não estava atrasado. Chegou à recepção e a enfermeira, simpática, lhe guiou ate o quarto.



    Dia de visita, o ultimo dia...



    Ela o deixou entrar, mas antes que ele fechasse a porta ela disse:



    _Tem meia hora senhor... – sorriu.



    Ele devolveu o sorriso. Estava alegre, mas não era tempo suficiente já era tarde!



    Entrou no quarto e viu o corpo inerte, repleto de aparelhos e soros aplicados em pontos sensíveis. Ver aquilo com o amado lhe deixava fraco, ainda por saber que o motivo dessa fraqueza era ele.



    Retirou o casado grosso e jogou em um canto qualquer, pegou o objeto da sacola, pegou uma cadeira e pos ao lado da cama. Observou tudo, cada detalhe e por fim retirou os fios que teimavam em ficar no rosto alvo.



    Beijou a face; e bem pertinho murmurou.



    _Como você esta? – acariciou a face alva. – Tem alguns dias que não venho, mas prometo não sumir mais. – mentiu.



    Sorriu forçadamente.



    _Trouxe coisas novas para você e depois de algum tempo fuçando o meu apartamento eu achei isso. – disse. – É um álbum de fotos, com a turma, eu e você também.



    Abriu o objeto e passou a fitar, as fotografias ali contidas. Algumas até velhas outras nem tanto.



    _Pergunto-me se isso foi o que realmente desejei e às vezes ao olhar esse pequeno objeto, fico horas a fio vendo e revendo tudo o que se passou e os momentos que se passaram sem que nos dermos conta. Será mesmo que tudo isso foi apenas destino? – engoliu em seco desviando os olhos para o objeto.



    _Não creio que seja. – murmurou. – Olho cada detalhe e quando os vejo, vejo como se fosse meu maior tesouro; e são. Tudo aqui presente, neste ilustre objeto a cenas devassas e hilárias de momentos íntimos e discretos que só poderiam ser vistas em memórias e flash vagos, mas não está tudo aqui. De risos bobos á lagrima de dor. Alegrias e angustiam confinadas em um único lugar!



    Abaixou os olhos, um frio no ventre lhe passou algo como um breve calafrio. Virou sua atenção ao corpo e em um instante deixou a cadeira, deu meia volta na cama e de forma sutil aconchegou-se na cama do aposento ao lado do amado.

    Pegou o objeto em mãos novamente desta vez ao lado do amante.



    _Aqui estou a fitar e me lembro dos momentos. Momento estes da qual você, me empurrando na parede em nosso primeiro beijo. Empurrou-me na parede forçando um beijo ousado e tímido, de sua parte; mas eu gostei do beijo singelo, gostoso como um sorvete. Lembro me...E jamais vou me esquecer será uma promeça.



    Tocou os lábios finos em uma caricia. Voltou o olhar para o álbum de fotografias.



    _Essa foto foi o pior dia de sua vida, é o que voce disse naquele dia; acho que vai mudar de idéia, não?Eu me lembro de como você chorou como não havia chorado, jamais! Alias você nunca chorou até aquele momento, por que será? Chorar faz tão bem a alma. Correu até a praia e de lá ficou horas a fio, olhando a imensidão azul; quando chegou o entardecer fui ao seu encontro e lá estava você, os olhos inchados de choro, os lábios secos e uma palavra a ser dita: “Quero ficar sozinho!”. Fui insistente e lá fiquei lhe observando até que se virou para mim e me abraçou ternamente e desabou a chorar até o escurecer. Lembro me... – sentiu uma tristeza lhe invadir.



    Passou algumas fotos, virando as paginas, havia algumas coisas escritas, pensou melhor em não comentar tais palavras ali escritas. Olhou uma imagem, da qual eram novos e passou os dedos em leve deslize pela foto.



    Duas crianças; uma loira e outra ruiva com sorrisos nos lábios.



    Doce alegria e velhos tempos que não voltam mais!



    Lembra-se...



    _Que quando era mais novo insisti que me levasse ao jardim botânico à noite, você como sempre disse que não, emburrei a cara e fui sozinho. Perdi-me e fiquei triste, então do nada como um fantasma ambulante você me aparece com um lampião e um tudo, pegou minha mão carinhosamente, sem uma palavra me levou ao um lugar e quando me dei conta estava no jardim a ver vaga-lumes ao seu lado. Você sorria e me tratava como criança... Gostava disso.Vou sentir falta também...



    Deixou sair um suspiro. Virou a pagina contendo outras fotos, alguns anos mais velhos.



    _Recordo-me das vezes que te arrastei em festas que odiava; hãa, você sempre foi caseiro, odiava sair em festas chamativas e/ou lugares extravagastes!Gostava de tirar você do sério, é tão bom.



    Um sorriso maroto saiu dos lábios, a face dourada que antes se formou tristeza parecia sorrir, olhou de volta ao corpo, que respirava, tinha vida, mas não reagia. Relaxou e deixou a tensão passar, abaixou os olhos.



    _Não vejo aqui neste objeto apenas coisas boas: Há coisas ruins também como, por exemplo... Hum... Nossas brigas! Sim brigas e se lembra de nossas brigas? Há como eu adorava aquilo antes e não sabe como. Era eu e você discutindo e advinha com o quê? Tudo!Era de tudo, às vezes voava ate prato, sapato, cadeira para o ar, mesa e o mundo a fora! Era á guerra, entre eu e você. Como diz o ditado em briga de dois ninguém entra depois!Claro que na maioria das vezes era culpa minha, eu admito. Mas já logo digo que não serão todas as vezes que admitirei, será apenas por hoje. Também sempre era eu em que te “traia”, mas houve vezes em que não. – sentiu-se mau em dizer aquilo, um embrulho no ventre talvez. – Como, por exemplo, aquela vez em que brigou comigo por um misero livro! Um miserável livro? Há você não sabe o que passei por causa daquele maldito livro! Mas tudo bem, coisas ruins já aconteceram demais não acha...?



    Deixou um sorriso rouco sair, as lagrimas começaram a cair espontaneamente. Sentia incomodando, deitou-se mais perto do corpo.



    _Há também outra briga não me recordo o motivo, só me lembro de depois correr até você aos choros. Oh homem que gosta de chorar? Meu Deus gostaria de saber o que viu em mim? – riu aos soluços. – Chorava tanto, alias choro muito até hoje, acho que isso é por ser do signo de escorpião, afinal sou um signo muito sedutor, mas extremamente sensível, não sei... Mas isso pouco importa! – balançou a cabeça e os cachos dançaram no ar. – Continuando, afins... Peré , peré.. Para paráa eu fui até você e como um irmão me deitou em seu colo e passou a brincar com meus cabelos, ate que dormisse.



    Pegou uma mecha do cabelo escarlate e passou a brincar entre os dedos.



    _Acho que foi naquela época em que comecei a gostar de você. Claro que isso só se confirmou mesmo depois que a aquela galinha ambulante apareceu! O moleque chato!Sabe somente chorar, argh!



    Ciúmes.



    _Eu tive ciúmes dele e admito que tenha até hoje, mas pensando bem agora você não poderá mais ficar perto dele, certo? Hum... Não vai se lembrar dele, Hyoga é um assunto morto!Mas esquecendo do peru ambulante! – disse sagaz.



    Aconchegou-se mais ao corpo o abraçando. Sentindo cheiro do francês que amava há tanto tempo. Só aquilo já o deixava louco.



    Um sorriso malicioso saiu dos lábios.



    _Há também outras memórias que guardo muito bem! E que você jamais deve se esquecer, para mim são muito importantes. Claro que para qualquer um, isso seria uma perversão, mas se olhar por outro ângulo não é. Eu chamo isso de amor e já você chama isso de sexo. – revirou os olhos.



    Riu ao lembrar de uma musica em que um amigo vivia cantando. De certa forma a musica se identificava perfeitamente com a personalidade do francês, já havia chegado a ver o ruivo cantando a musica e foi hilariante.



    Memórias...



    (...)

    Amor é um livro
    Sexo é esporte
    Sexo é escolha
    Amor é sorte...



    O amor nos torna
    Patéticos
    Sexo é uma selva
    De epiléticos...



    Amor é isso
    Sexo é aquilo
    E coisa e tal!
    E tal e coisa!
    Uh! Uh! Uh!

    (...)


    Memórias...



    _Lembra-se se nossa primeira vez juntos? Como foi bom, para mim e para você, sei por que após a noite voce não me largou sequer um segundo. Prefere tudo em quatro paredes, esse o seu jeito!Toda vez que dormia junto a ti me sentia feliz por dentro a ponto de explodir como um Big Bang, era a coisa mais estranha do mundo. – sorriu, esfregando seu nariz na bochecha do mais velho.





    (...)

    Engraçado como os sonhos se tornam realidade

    Como um bobo eu vou para você

    No dia em que nos conhecemos eu perdi minha razão

    Engraçado como eu me sinto a seu respeito

    Como um bobo eu vou para você

    Você varreu minha insegurança para longe

    (...)



    _Você se lembra das noites em que eu ligava para você ate tarde? E dizia coisas obscenas e você me retribuía com: “Ligue para um tele-sexo!”. Adoro escutar isso vindo de seus lábios e que alias adoro seus lábios, finos e frios; delicados e sensíveis. Sua pele alva suas madeixas exóticas e escarlates. O seu rosto coberto de... Olhando bem agora voce não tem sardas como todo ruivinho tem! Será que é um falso ruivo? –tocou a pele do rosto alvo. – Não de maneira alguma, voce é natural ao extremo...



    (...)

    Coração para coração,

    Noite perfeita para tê-lo unicamente,

    Então deixaremos o mundo de fora

    Enquanto eu ouço você murmurar no meu ouvido

    (...)



    Afastou os fios e beijou os lábios seguido de um roçar leve. Sentiu os lábios finos e respiração calma do companheiro em sono.



    _Você se lembra das noites avessas, viradas de quando eu ficava ao seu lado dizendo que te amava e que jamais iria lhe abandonar e você se irritava dizendo: ”Isso é besteira!” Não é de seu fetiche, nunca foi dado a carinhos excessivos como eu, mas não que fosse problema, pois discretamente se declarava sem que ninguém percebesse e é com pequenos gestos que dizia o quanto me amava e o que me deixava louco.



    (...)

    Eu loucamente quero você

    Eu que não posso viver sem você nem por um dia, oh baby

    Eu segurarei você em meus braços

    Meu coração bate apenas por esse amor

    Eu estou lentamente sufocando

    Eu poderia morrer

    Eu quero você

    (...)



    _Não dizia “Eu te amo”, mas falava carinhosamente “ Fique aqui” ou “ Poderia ficar está noite”, apenas isso me deixava eufórico de uma maneira que você nem sabe o tanto.



    (...)

    Tão, tão lindo

    Perco minha mente enquanto olho pra você

    Perco minha mente

    Cativado pelo seu olhar

    Eu não posso nem virar minha cabeça

    Que idiota



    Meu coração sente que irá explodir

    Quando você segura minha mão

    Quando você beija meus lábios

    (...)



    _Lembro-me dos bons momentos que passamos juntos, no parque na primavera, adoro primavera, enquanto você adora o inverno. E por falar nessa estação, houve o primeiro beijo em que te dei em um lugar longe das escurinhas, onde todos pudessem ver o quanto voce é meu!Peguei-te de jeito, querendo lhe beijar de todas as formas possíveis, e você desviava até que caímos, na neve branca. Beijei teus lábios e você retribuiu a altura com volúpia murmurando um mero: “Perverso” em francês. E eu ri deixando você puto com a vida, tentou sair de meus braços, mas não deixei e lá estávamos, eu e você beijando-se na neve branca, no parque e pessoas a nossa volta vendo tudo.



    (...)

    Desculpe, desculpe, desculpe, desculpe

    Eu eu eu primeiro

    Por você por você por você

    Cai cai cai, baby



    Desculpe, desculpe, desculpe, desculpe

    Eu eu eu primeiro

    Por você por você por você

    Cai cai cai, baby

    (...)



    _Depois disso foi três dias sem ao menos olhar para mim.



    (...)

    Desculpe, desculpe, desculpe, desculpe

    Meus olhos estão cegos cegos cegos

    Sufocando sufocando sufocando

    Eu estou ficando louco louco louco



    Nan nan nananana nanana

    Nanan nanana nanan nananna (lalalala)

    Nan nan nananana nanana

    Nanan nanana nanannananna nananna

    (...)



    _E quando voltamos adivinha onde foi e como foi? Na cama, lógico! Com você sussurrando em meu ouvido e gemendo ao meu encontro, passando os dedos pelo meu corpo em uma caricia gostosa e excitante, em que só você sabe dar. E mesmo naquelas horas voce não dizia à palavra que em eu ansiava em escutar, então eu lhe provocava arranhando suas costas e murmurando perto de seu ouvido: “Essas quatro palavrinhas ainda vai te levar a loucura”, e você me olhava de jeito e me empurrava.



    Você pode sentir o que é ser

    Um idiota feliz?



    _Olhava sério e indiferente; frio como uma pedra. Às vezes machucava meus sentimentos, entretanto entendia sua posição, sua maneira de ver o mundo, incomoda sabia? Mas fazer o quê é assim, e se você é assim não posso mudar.



    Olhou o álbum fechando ao ver o final das fotografias; coisas desnecessárias. Colocou o álbum no chão e voltou-se para o amante, deitando-se de lado, passou a fitar com cuidado, procurou as mãos do namorado e ternamente as beijou e a cada toque aumentava os beijos, dando leves, mordidas subindo, pelo braço ate chegar ao pescoço.



    _Agora que vejo tudo isso aqui ao seu lado, com este objeto em mãos, me recorda do nosso primeiro encontro, e espero que não me esqueça, pois esse foi o melhor dia de sua vida e o meu também...



    (...)

    Você se lembra

    Quando nos apaixonamos

    Nós éramos jovens e inocentes, então.

    Você se lembra

    Como tudo começou

    (...)



    Voltou a beijar o pescoço aumentando ritmo e com cuidado, retirou os fios do pescoço, lambeu e deu uma mordida com cautela para que não marcasse a pele leite. Gemeu ao sentir o cheiro... Abandonou o pescoço indo ao encontro aos lábios inertes, beijando com volúpia e sedução, coisa que não fazia há algum tempo com ele, seu ruivo.



    Assustou-se levantou as íris de um azul intenso na esperança de algum movimento. Mas não houve, o único movimento era de seu peito subindo e descendo acompanhado da aparelhagem dos radiogramas.



    Deixou um suspiro resignado escapar dos lábios.



    Tocou com as duas mãos o rosto quente e o fez chegar bem próximo ao seu, em um encontro, as lagrimas caiam sutilmente nos cantos dos olhos, as íris azuis não possuíam brilho mais o mesmo brilho de sempre, estavam opacos.



    _Por favor, Kamyu... – saiu em sussurro, arrastada e aos soluços. – Abra os olhos, eu não aquento mais essa tortura.



    Suas lagrimas caiam de seus orbes indo ao encontro ao rosto alvo abaixo do seu. Suas lagrimas eram como uma chuva.



    _Não agüento mais vê-lo nesse estado... – agarrou o corpo, apertando o mais. Na esperança de que se mexesse que escutasse sua suplica, seu choro como sempre fazia. – Kamus...?



    Levantou os orbes lagrimejantes. O movimento não veio não houve nada alem do ruído de hospital e o ruivo ainda deitando na cama; em coma.



    Levantou-se do leito, arrumou as suas coisas e ainda com lagrimas nos olhos beijou as faces do amante. Engoliu o choro e limpou as lagrimas.



    A porta se abriu.



    _Senhor seu tempo acabou... – ela disse.



    Chegou perto e abriu a boca, deixou escapar um ruído.



    _ Só quero que saiba que te amo ainda, e sempre vou te amar Kamus. Peço desculpas por tudo que lhe fiz e o que não deixei de fazer... – soluços saíram na voz rouca. – Muito obrigada pelas noites, pelos momentos de crise, pelos passeios, pelas conversas. E pelo os anos que se passaram ao seu lado. Amo-te Kamus...



    O loiro olhou mais uma vez o francês e logo deu as costas, sorriu simpático à enfermeira. Quando saiu o que restou foi o corpo do amante internado há meses no mesmo lugar, no mesmo hospital... Não havia mais chances dele acordar.



    _Deseja que o avise quando desligarem os aparelhos...? – ela perguntou enquanto estavam no corredor.



    Ele engoliu o choro.



    _Não... – respondeu em um murmúrio.



    E foi a ultima vez em que o loiro-grego visitou seu amado ruivo.



    ~ THE END ~

    O tempo é muito lento para os que esperam. Muito rápido para os que têm medo. Muito longo para os que lamentam. Muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

    (William Shakespeare)
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    {Yaoi} Photographs Or Memories Empty Muito lindo!!!

    Mensagem por Karina Ribeiro Qua Mar 02, 2011 1:27 am

    Obrigada por essa fic!!!
    Chorei muuuuuuuito e isso é bom!

    Obrigada, vou ler suas próximas fics tb!!!
    bjus
    clown

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