Autora (o): Tohru-kun.
Fandom: Katekyo Hitman REBORN!
Censura: NC-17
Ship: Dino/Tsuna (D27), Hibari/Tsuna (1827), Gokudera/Yamamoto/Tsuna (598027), Mukuto/Tsuna (6927), Ryohei/Tsuna (3327), Lambo/Tsuna (L27), Emma/Tsuna (0027), Aoba/Emma, Emma/Longchamp/Tsuna.
Gênero: Lemon, pederastia, PWP e BDSM. Spoiler para todos que não leram o mangá de KHR. Naito Longchamp (8º chefe da família Tomaso, primeira aparição: vol.6 de KHR) Aoba Kouyou (gardião da chama da floresta da família shimon - primeira aparição: vol.30 de KHR)
Status: 10 caps.
Disclaimer: essa fanfic é baseada no mangá/anime de Katekyo Hitman REBORN!, seus personagens e história não me pertencem.
Sinopse: Agora que Enma começou a estudar em Namimori existem 3 futuros lideres de famílias mafiosas na escola de Namimori. A Vongola, a Tomaso e, agora também, a Shimon. Longchamp decide que vai novamente tentar fazer Tsuna, e agora Enma também, à entrar em algum clube de atividades extra curriculares. E o resultado disso é... A enfermaria? Outra vez?!.
Prólogo.
- Spoiler:
- Já se passaram alguns meses desde que Emma e os outros membros da Família Shimon entraram na Escola de Namimori. Emma está na mesma sala que Tsuna, e fatalmente, a mesma que Longchamp Naito o futuro chefe da 8ª geração da Família Tomaso... E, isso, certamente não vai prestar!
Era segunda-feira, as aulas iram começar em breve e, como de costume, Emma e Tsuna estão correndo para não se atrasarem... Como conseguem essa façanha ainda é um mistério, mas pelo menos, dessa vez, não eram cachorros correndo atrás deles por Reborn ter derramado comida de cachorro encima deles... Era apenas um grupo pequeno (de umas 30 pessoas! ... Delinquentes para ser mais exato), que os perseguia. Como dizem, “é sorte na vida ou sorte no amor, não da para se ter nos dois”. E como logo descobririam, nem no primeiro seria tanta sorte assim...
Ao chegarem na escola de Namimori são barrados por Adelheide e Hibari (quando decidiram juntar forças ainda é um mistério, mas uma coisa é certa: o número de alunos atrasados diminuiu... Tal como o próprio número de alunos...). Não fosse isso problemático o bastante, Tsuna se surpreende ao ouvir ser chamado por um certo alguém que ele já estava feliz por não ver a um bom tempo.
- Sawada-chan! Oi, quanto tempoooo! Da pra dar uma ajudinha aqui? - dizia Longchamp Naito, o 8º chefe da família Tomaso.
- Aaah! Longchamp?! Como foi para ai? - perguntava Tsuna sem entender nada. Ou melhor, tentando esquecer que isso já era padrão para as praticas de punição da Adelheide. Mas como já estava óbvio, agora tinha o Hibari para acrescentar mais dor a humilhação.
- Tsuna-kun, quem é ele? - perguntou Emma, que como Tsuna, já estavam sendo arrastados em uma rede para serem pendurados por Adel e espancados por Hibari logo em seguida.
- Haha... - riu em desanimo e contou. - Ele é Longchamp Naito, o 8º chefe da família Tomaso, ou algo assim, e no inicio do 2º ano ele meio que grudou em mim. Acho que ele ainda é o representante da nossa turma, mas já não o via a um tempo... - terminou por fim enquanto esperava o inevitável. Hibari os bateria até a “morte” antes de chuta-los para a sala de aula.
Quando Tsuna acordou viu Emma na maca ao seu lado na enfermaria.
- Un-hun ... - gemia Emma que começava a acordar. - Tsuna-kun já acordou?
- Umm... Já, acordei um pouco antes de você. - disse coçando a nuca.
- Long-! Champ! Champ! Champ! Champ! Champ! - dizia Naito gesticulando como se tocasse uma guitarra, e complementou – Está aqui! Olá, olá! Sawada-chan! Haha, essa foi feia né? e... Uooooh! Quem é você?!
- A-ah! Eu, eu sou Emma Cozato... Da mesma sala que o Tsuna-kun. - disse assustando-se com a subta aproximação do outro.
- Oh! então estamos na mesma sala! Eu sou Longchamp Naito, o 8º chefe da família Tomaso, e se você é amigo do Sawada-chan quer dizer que você também é um chefe da Máfia, hein, Cozato-chan? - dizia aos berros, enérgico como sempre, enquanto passava os braços ao redor dos pescoços de Emma e Tsunayoshi.
- Si-sim, sou o 10º chefe da Família Shimon- - fora interrompido por Naito.
- Incrível! Você também é um chefe Cozato-cha~n! ´disse Naito alongando o honorifico.
- Ei! façam silencio na enfermaria! - gritou Shamal, o médico da enfermaria.
- Ó, ainda trabalha aqui senhor fugitivo? - perguntou Longchamp à Shamal, que realmente está fugindo de 2062 mulheres que lhe querem arrancar o couro por... Bem, estar saindo com todas ao mesmo tempo. Impressionante, triste, e cruel verdade.
- Quem é fugitivo? Se já terminaram de dormir vão pra sala, eu não cuido de homens! - gritou batendo os pés e apontando a saída.
- Sensei! Eu cai na aula de EF, preciso tratar esse machucado. - disse o garoto que entrava mancando e apontando para um ralado na perna que sangrava um pouco.
- Eu já disse! Não trato de homens!
- Ah! já sei! Ei, sensei, a sua proposta do inicio do ano ainda tá de pé? - perguntou Longchamp com um sorriso divertido no rosto. O que fez Tsuna ter um péssimo pressentimento.
- Que proposta? - perguntou Shamal sem entender.
- Aquela de eu e o Sawada-chan ajudar-mos na enfermaria. Agora tem até o Cozato-chan pra ajudar. - disse entusiasmado.
- Oooh... - começou pensativo e logo acrescentou. - perfeito! Está combinado! Deixo ele com vocês. - e tão logo terminou de falar saiu porta à fora deixando os quatro garotos para trás. Um ferido atônito, dois décimos chefes boquiabertos e um bobo-alegre sorridente e confiante.
- E-ei! Sensei, espera! - tentou chamar o garoto machucado, mas foi 100% em vão.
- Nee, Sawada-chan... Como agente trata isso?! Mé-médico! Precisamos de um médico! - descabelava-se Naito correndo de um lado para o outro na enfermaria.
- O que?! Vocês não sabem o que fazer? Só podia ser o coisa do famoso Bom-em-nada-Tsuna. - começou o garoto que já estava se dando por conformado.
- Hum, Naito-kun, tente se acalmar. Ele só ralou a perna um pouco. - tentava Emma acalmar Longchamp que estava começando a ligar para o hospital.
- Como assim “um pouco”?! Tá até saindo sangue! - dizia desesperado, Naito.
- Aaaahf... - suspirou Tsunayoshi que começava a se aproximar do garota que provavelmente e seria do 1º ano. - sabe, tanto eu como o Emma, nos machucamos com freqüência então já estamos acostumados. O Dr. Shamal é bem direto quanto a não tratar outros homens, mas ele até que não é má pessoa. - dizia Tsuna que acompanhava o garoto, que era pouca coisa mais alto que ele, até uma banqueta na sala e retirava seu calçado.
- Sé-sério? Mas você não é o tal do Bom-em-nada-Tsuna que ouvi os senpais falarem? - disse o garoto, meio sem jeito ao ver que Tsuna estava calmo com toda aquela situação.
- Bem, sou, mas acho que como já tenho experiencia em me machucar posso ajudar você um pouco... - disse Tsunayoshi ficando sem jeito também e apoiando o pé já descalço, do outro garoto, freante à si. - você estava mancando quando veio aqui, né? Dói quando toco aqui? - perguntou, por fim, cutucando com a ponta do dedo indicador no lado do tornozelo do outro.
- Um-um pouco... - disse sentindo-se culpado por despreza-lo chamando de “Bom-em-nada-Tsuna” sem antes o conhecer propriamente.
- Uou! Sawada-chan! Você parece até um enfermeiro de verdade! - exclamou Naito que finalmente se acalmara depois dos esforços de Emma.
- Hahaha, não diz isso, é só o normal... Mas pode ser que você tenha o torcido, então depois que limparmos a ferida e pormos um curativo acho melhor por uma compressa pra nos assegurarmos. - dizia Tsunayoshi que começava a limpar a ferida com o remédio que Emma lhe alcançara, enquanto Naito ficava maravilhado pelo trabalho rápido e coordenado que os dos décimos chefes faziam.
- Bem, é isso. Não ponha muito peso nesse pé, e se não melhorar nas próximas 24 hs vá num médico. - disse Tsuna despedindo-se do garoto.
- Sim, e... Obrigado Sawada-sempai... - dizia o garoto voltando para a sala.
- Tsuna-kun, você foi incrível.
- A não é pra tanto, e você me ajudou aclamando o Longchamp e me alcançando os medicamentos e bandagens. - disse Tsuna sentando-se a beira da mesa da enfermaria.
- Nossa, vocês são demais! Cozato-chan, Sawada-chan! - disse Naito chorando de emoção.
- E você Longchamp?! Que ideia foi essa de aceitar por mim aquela proposta de ajudar na enfermaria? E ainda incluiu o Emma! - brigou Tsuna com Naito que apenas sorriu e deu tapinas no ombro dele dizendo “Tudo bem, tudo bem”.
- Bem, nada! Emma diz algo! - exclamava Tsunayoshi olhando para o colega.
- Bem, Tsuna-kun, é que meio que gostei de ajudar, e você mesmo disse que temos “experiencia” em nos ferirmos. Então não seria bom ajudarmos aqui, afinal o sensei não parece que vai voltar tão cedo. - disse Emma um pouco receoso.
- Bem, eu disse, mas... Tem certeza?
- Por mim tudo bem. Acho que pode acabar sendo divertido.
- É isso ai! Cozato-chan, Sawada-chan! Vamos trabalhar juntos! - exclamava Naito apertando um punho em sua frente e chorando emocionado novamente.
- Mas você não ajudou em nada! - gritou Tsuna por fim, ao que Emma e Naito apenas riram.
Continua...
Cap. Tsunayoshi Sawada 1
- Spoiler:
- Já fazia uma semana desde que Tsuna, Emma e Longchamp começaram a auxiliar na enfermaria. E, bem... Naito ainda...
- Waaaah! Sangue! Sangue! Sangue! O que agente faz?! - gritava desesperadamente Naito enquanto corria em círculos na enfermaria.
- Longchamp, quer se acalmar?! - gritou Tsuna virando para ele enquanto segurava uma pisa com algodão embebido em soro fisiológico. - Emma acha que consegue fazer ele se calar um pouco?
- Sim, Tsuna-kun, e por falar nisso... onde está o sensei? - perguntou Emma que aproximava-se de Naito na tentativa de fazê-lo parar de correr e se calar.
- Quando ele viu que tinha tantos novatos do clube de boxe que vieram para cá depois da “recepção” do Onii-san, ele disse:
“Tô fora! Já disse que não atendo homens!! Se virem. Eu vou dar uma 'volta' por ai” - disse Shamal saindo com um sorriso malicioso após dar enfase na palavra 'volta'.
- Err... Então é por isso que são vocês que estão nos atendendo? - perguntou o garoto que estava com um pequeno corte no lábio inferior e a bochecha esquerda inchada como resultado da “recepção extrema” de Ryohei.
- Ah! Sim, é por isso... Sei que não tenho uma boa fama quanto minhas habilidades físicas ou acadêmicas, mas pelo menos posso ajudar nisso... Hahah – disse Tsuna rindo ao fim em um tom sem graça e desviando o olhar.
- Não, tudo bem. Na minha sala as garotas tem medo de vir a enfermaria por causa do sensei daqui, mas você e o Cozato-senpai já estão bem famosos, sabia? - disse o garoto que se levantava e dava lugar ao seu colega que estava com o queixo machucado depois de sua “recepção”.
- Como assim? - perguntou Tsuna em um misto de constrangimento e encabulação.
- Bem, como o Ienaba-kun disse, já se espalhou pela escola que os senpais que auxiliam na enfermaria são muito bons, apesar de serem chamados de dupla-bom-em-nada quando se refere a outros assuntos... - respondeu o garoto que se sentava para receber o tratamento.
- Isso meio que é desconcertante... - disse Tsuna pegando um curativo após terminar de passar uma pomada no queixo do garoto a sua frente.
- Sawada-chan como você consegue ficar calmo com essas pessoas tããão machucadas? - peguntou Naito pondo enfase no 'quão' machucados estavam os calouros que haviam tentado entra no clube de boxe.
- Naito-kun, você não esta exagerando um pouco? Sabe, eles estão só com alguns hematomas. - disse Emma que tinha finamente feito Longchamp se acalmar.
- Como só alguns hematomas? Dois deles estavam sangrando?! - perguntou Naito, apontando para os dois primeiros atendidos que Tsuna já havia tratado.
- Emma pode atender a outra metade da fila? - perguntou Tsuna. Parece que não fora só os socos de “extrema paixão” de Ryohei que estava pondo os alunos em direção à enfermaria.
- Sim. E Naito-kun, poderia ir pegando os nomes e turmas dos alunos na fila... Isso parece que vai demorar um pouco, então é melhor avisar os professores. - respondeu Emma à Tsunayoshi. Ao que começava a atender os outros pacientes.
Como era de se esperar, o número de alunos indo para a enfermaria estava aumentando, e o motivo disso... Bem, o comitê disciplinar e de aniquilação estavam fazendo um “ótimo” trabalho juntos. Ou melhor dizendo, Hibari e Adelheide estavam ficando mais intolerantes, não haveria outra explicação, afinal não tem como os alunos de Namimori serem loucos de provocá-los.
Após atender a interminável fila de alunos que haviam cruzado, por muito azar, o caminho de Hibari e Adelheide, os três chefes mafiosos estavam esgotados e preparando-se para irem de arrasto para a sala de aula.
- Tsuna-kun, o que será que deu na Adel e no Hibari-san para atacar tantos alunos assim hoje? - perguntava o décimo chefe da Família Shimon ao Vongola.
- Bem que eu queria saber Emma, e Longchamp, por favor, sério, não tenha mais aqueles ataques. Até porque a ideia foi sua de ajudarmos lá. - respondeu Tsunayoshi ao que repreendia Naito.
- Hahaha, Sawada-chan desculpa, vou tentar melhorar nisso. Ah! Mas hoje a tarde não vou poder ajudar. Tenho um encontro com minha namorada!! - exclamava feliz Naito ao dizer isso.
- Na-namorada? Não seria como aquelas do inicio do ano seria? - perguntou Tsuna preocupado. Certamente os padrões de Naito eram no minimo peculiares.
- Nossa Naito-kun, você já tem uma namorada? - perguntou Emma impressionado. “Pobre garoto ingenuo”, está certamente seria a única frase que poderia definí-lo.
- Sério Cozato-chan? Quer conhe-... - fora interrompido por Tsuna.
- Ah, ah, Emma! Melhor não, deixa isso pra outra hora, afinal hoje ele tem um encontro. - disse o Vongola desesperado para poupar o amigo de tal experiencia.
- Ah, certo, isso seria um incomodo, né? - reprendeu-se Emma após a constatação de Tsuna.
- Ei, Tsuna, o professor de inglês está te chamando. - disse um de seus colegas de classe ao que Naito, Emma e Sawada entravam na sala.
- Hein? O Dino-san? - perguntou-se Tsunayoshi.
- Décimo! Bom dia! - exclamava Gokudera que chegava atrasado por estar tentando despistar Shit-p.
- Yo, Tsuna. - cumprimentava Yamamoto que chegava também atrasado.
- Gokudera-kun, Yamamoto, por que estão chegando só agora? - Perguntou Tsuna, que estava saindo da sala, deixando Emma e Naito nela.
- Décimo, onde está o Cozato da Shimon? Preciso pedir para ele controlar melhor seus subordinados. - respondia (?) Hayato parando a sua frente.
- Ele acabou de entrar na sala, eu estou indo ver o Dino-san. - disse Tsuna apontando para a porta da sala. - e você Yamamoto?
- Haha, sabe Tsuna, eu meio que dormi demais. - disse o espadachim coçando a nuca e entrando na sala junto com Gokudera. E tão logo o fizera já teve de segurá-lo pra conte-lo enquanto “pedia gentilmente” para que Emma desse um jeito de Shit-p parar de persegui-lo.
Tsuna dirigiu-se logo após isso para a sala dos professores de inglês onde Dino o esperava.
- Yo Tsuna!! - cumprimentou Dino com seu sorriso habitual.
- 'Dia Dino-san. - retribuiu o cumprimento e acrescentou. - O que você quer conversar comigo?
- Sabe Tsuna, recentemente eu ouvi, meio sem querer, alguns garotos falando sobre você e os outros auxiliares da enfermaria... E, bem, acho melhor você tomar cuidado para não ficar sozinho com pessoas estranhas lá, ok? - disse Dino sem jeito como se escondesse algo importante, e acrescentou. - E também, meio que pedi para o Hibari e a Adelheide tentarem cuidar disso, mas parece que só aumentou o número de pessoas indo para a enfermaria. Desculpe.
- Dino-san, você devia saber que isso aconteceria pedindo ajuda para aqueles dois. E acho que o único motivo deles terem aceitado ajudar é por que tem haver com a “paz” da escola, né? - disse Sawada com uma expressão de conformidade e desanimo.
- É, acho que sim... - disse Dino dando uma risada sem graça. - Bom, já dei o aviso, mas vou passar lá depois da aula, ok?
- Uhm? Ok, eu acho? - respondeu Tsunayoshi se perguntando o que seria o motivo dessa preocupação, afinal, os alunos que iam para a enfermaria não pareciam estar planejando nada.
As aulas se seguiram como de costume, e ao seu termino Tsuna e Emma foram para a enfermaria enquanto Longchamp foi para seu encontro.
- Então é isso Emma. - disse Tsuna após contar o que Dino havia lhe dito mais cedo.
- Nossa, eu também não percebi nada, sera que é algo sério? - disse Emma se levantando da cadeira em frente a de Tsuna.
- Não sei, mas falar com o Hibari-san seria impossível, sera que pode perguntar pra Adelheide depois?
- Sim, e... - Emma foi interrompido com a entrada de Shamal na sala. - Ah! Boa hora, sensei já volto. - disse Emma se dirigindo para a porta e deixando Tsuna e Shamal sozinhos.
- Ei! o que foi isso? Não me deixa sozinho com outro homem assim! Se vai sair volta com algumas garotas bonitas! - dizia o Dr. Irritado.
- Dr. Shamal, você esteve onde até agora? - perguntou Tsuna já imaginado a resposta.
- Onde mais eu estaria? Fui atrás de algumas enfermeiras para trazer para ajudar aqui, essa enfermaria está com uma população masculina muito grande. - respondeu dando de ombros e gesticulando com as mãos uma silhueta curvilinea ao falar das enfermeiras.
- Sei, mas é seu trabalho ficar na enfermaria e não correndo atrás de mulheres! - brigou Sawada em pensamento.
- Bem, como não tem nenhuma garota aqui, tô saindo... - disse isso dando de ombros novamente e saindo da sala.
- O que ele está pensando? Como é que a escola não faz nada com ele? - perguntou-se o Vongola ao que levantava-se da cadeira.
A porta da enfermaria abria-se novamente e Sawada ao pensar que era Emma voltando preparava-se para cumprimentá-lo, mas calou-se antes ao perceber que era um aluno de outra classe.
- Ah! Bem vindo, em que posso ajudá-lo? - perguntou Tsuna ao visitante. Um garoto que pela altura deveria fazer parte do time de basquete ou vólei, tinha cabelos curtos castanhos e olhos de mesma cor.
- Uhn, Tsuna, certo? Eu sou Sawatari do 3-A e membro do clube de basquete. Estou com um pouco de dor de estomago, pode me ajudar? - perguntou o garoto que aproximava-se com uma das mãos na barriga.
- Sim, claro. Deve ter um remédio para o estomago aqui em cima, já vou pegá-lo. - dizia Tsuna se esticando para pegar o tal remédio.
- Uhn, é esse aqui? - perguntou Sawatari pegando um frasco na prateleira de cima da estante de remédios, deixando Tsuna entre si e o balcão.
- É esse sim. Senpai, pode se deitar ali na cama ok? Eu vou pegar um copo de água. - disse Tsunayoshi que saia com certa dificuldade de entre o senpai e o balcão.
- Oh, certo, certo. - respondeu o senpai de cabelos castanhos se deitando na cama enquanto o décimo Vongola enchia um copo de água na pia no fundo da sala.
A porta abre-se novamente e dessa vez quem a adentra é Hibari. Ele se dirige diretamente até a cama onde o tal senpai estava e lhe diz:
- Ei herbívoro. Saia, quero dormir. - disse Hibari com uma expressão assassina.
- Si-sim! - disse o garoto correndo para fora da sala e deixando Tsunayoshi sem entender nada.
- Hi-Hibari-san! O que foi isso? Essa não é a única cama aqui, por que fazer isso com alguém que está passando mal? - perguntou Sawada sem pensar e logo se arrependendo por desafiar Hibari tão abertamente.
- Hunf. Isso mesmo, essa não é a única cama aqui. Então por que ele só não foi para a outra? - perguntou Hibari tirando o casaco e sentando na cama.
- Be-bem, qualquer um sairia correndo assim! Você mesmo disse para ele sair. - respondeu o Vongola tentando responder enquanto colocava o copo d'água na pia da enfermaria.
- Sei, mas eu só disse “saia”, não disse para onde ele devia ir, ele que escolheu correr. - disse com um sorriso.
- Mas quando é você, as pessoas normalmente pensam que é para “sair” mesmo. - respondeu Tsuna aproximando-se do moreno.
- Não ligo. Apenas fique quieto herbívoro. E não me acorde. - disse Hibari deitando-se.
- Sim, sim, mas por que não usa sua sala ou o telhado como normalmente faz? - perguntou o chefe Vongola.
- O telhado tem muita gente pendurada por aquela tal de Adelheide. E minha sala está sendo limpa. - respondeu fechando os olhos.
- Mesmo assim, por que você diz que não gosta de andar em grupo quando você mesmo faz parte de um e está trabalhando junto com o comitê de aniquilação? - perguntou Tsuna sentando-se na cama próxima.
- Eu não faço parte de nenhum grupo e não estou trabalhando junto com ela. - respondeu Hibari rapidamente.
- Como não faz?! Você é o líder do comitê disciplinar! E você e a Adelheide não estão trabalhando juntos?! Aquela emboscada de vocês na entrada da escola todo dia de manhã é o que? - perguntou Tsuna se exaltando sem perceber.
- O que disse herbívoro? - perguntou Hibari que erguia-se da cama e apontava uma de suas tonfas para a base do queixo de Tsuna.
- É-é isso mesmo que eu disse. Hibari-san está sempre dizendo que não quer andar em grupo, que não gostas de pessoas que andam em grupo, mas... - nisso ele fez uma pausa e segurou a extremidade da tonfa que apoiava-se sob seu queixo. - Você tem seus subordinados do comitê, está trabalhando com a Adelheide da Shimon, e observando o comportamento dos alunos que vem na enfermaria a pedido do Dino-san. Mesmo reclamando você sempre, sempre vem nos ajudar quando precisamos de você em uma luta, mesmo que digas que é só por que gosta de lutar! - terminou Tsunayoshi levantam-se da cama e encarando Hibari.
- O que? Você está muito corajoso hoje herbívoro. - disse Kyouya erguendo-se da cama e derrubando Tsuna na cama da qual o mesmo havia levantado-se antes dele.
- Hi-Hibari-san! O que você vai fazer? - perguntou Tsuna que voltara ao seu estado de medo habitual.
- Waah! Hibari o que você está fazendo? - perguntou Dino espantado ao entrar na sala da enfermaria.
- Hunf. Outro inútil. Já perdi o sono, estou saindo. - disse o guardião da nuvem saindo e fazendo questão de esbarrar-se em Dino ao sair.
- Tsuna, você está bem? - perguntou preocupado ajudando o menor se levantar.
- Uhn, sim, tive sorte do Dino-san ter aparecido bem na hora. - respondeu Tsunayoshi terminado de se sentar e recebendo de Dino o copo de água que havia ficado na pia antes.
- Sei, e Tsuna. Sobre o que te disse hoje mais cedo. Eu “descobri” o que os garotos estavam planejando. - disse Dino aproximando-se de Tsuna, por trás, com um sorriso.
- E o que era? - perguntou-o enquanto começava a virar-se, mas ao fazê-lo deparou-se com Dino muito, mas muito perto de sua face, a pouquíssimos milímetros de seus lábios.
- Isso... - respondeu Dino com um sorriso malicioso no rosto e selou os lábios de Tsuna em um selinho inocente. Tsuna afastou-se em um sobressalto quase caindo da cama.
- Di-Di-Dino-san! O que foi isso? - perguntou atônito e meio corado e sem jeito.
- O que os garotos vem querendo fazer com você e o Emma-kun. - respondeu com um sorriso. - Sabe, vocês desde que começaram a trabalhar como auxiliares da enfermaria tem ajudado miotos alunos, mas principalmente tem feito eles mudarem a opinião que tem sobre vocês. E nisso também se aplica o que eles acham de vocês fisicamente. Tsuna, você tem noção de como suas expressões são adoráveis?
- A-adoráveis? Como assim? - perguntou Sawada assustado e sem entender direito o que se passava.
- Oras. Essa sua cara corada e confusa é muito fofa, e pelo que ouvi dos garotos você é um dos mais populares recentemente. É incrível! Eles estão sempre dizendo que você passa uma sensação de conforto, sabe? Algo como: “Se for ele, eu não me preocupo” ou algo do tipo.
- Como assim? Isso não faz sentido! - perguntava Tsuna levantando-se e ficando ajoelhado com a perna direita sobre a cama.
- Bem, para os alunos mais novos você é como se fosse “O gentil senpai atencioso” bem o tipo Onee-san, mas isso é provavelmente por que você vive tendo de cuidar do Lambo e da I-pin. Para os alunos do seu ano você está mais para “O colega fofinho” que nem o Emma, isso provavelmente acontece por que vocês tem essa cara de criança. Hahah. Desculpa. - disse Dino sentando na cama. - E para os senpais você ficou como “O irmãozinho prestativo”, sabe, você desperta aquela sensação de que é indefeso e precisa ser defendido. - continuou o loiro estendendo uma mão até o rosto de Tsunayoshi. - E como você é meu irmãozinho, estou ficando com ciumes dessa sua repentina popularidade. Não quero deixa-lo para outros...
- Co-com assi- . - Tsuna fora novamente interrompido por um beijo de Dino, mas dessa vez fora um beijo de linguá. Profundo e luxurioso. A linguá de Dino explorava avidamente a boca de Tsuna e saboreava cada canto possível e impossível, tanto era a sede por sentir mais e mais o sabor do menor que de entre seus lábios colados escorria um pouco de saliva. Ao separar-los do beijo suas bocas mantinham-se conectadas por uma fina linha de saliva.
- Di-Dino-san... Por que? - perguntou o menor com as pernas tremulas e ofegante. Seu rosto estava corado e seus olhos começavam a encher-se d'água pela falta de folego.
- Eu já disse, não quero dividir meu irmãozinho com os outros e estou com ciumes por toda a atenção que eles recebem. - disse Dino puxando Tsuna mais para perto de si e pondo-o sentado na cama encostado na cabeceira da mesma. - e por isso, vou ter que te ensinar a temer os homens. - terminou com um sorriso malicioso.
- Como assim? - perguntou Tsuna espantando-se com o sorriso e palavras de Dino.
- Assim. - disse com um sorriso brincalhão como o de uma criança inocente.
Dino retirava de dentro de seu casaco seu chicote e em um rápido movimento assustou Tsuna fazendo o mesmo erguer os braços em posição defensiva. Mas infelizmente para ele era isso que o maior queria. E com um outro movimento rápido os pulsos de Tsuna estavam atados e erguidos acima de sua cabeça. Tão logo ele foram suspensos Dino segurou-os com sua mão esquerda e com a outra largou o cabo do chicote e segurou o calcanhar esquerdo de Tsunayoshi, fazendo com que o mesmo fosse em um puxão posto deitado sobre a cama.
- Dino-san! O que é isso? E como está conseguindo fazer isso sem um subordinado por perto? - perguntava Tsuna que começava a debater-se debaixo do corpo do loiro.
- “Isso” sou eu te ensinado algumas coisas de adultos. Como estou fazendo? Simples o Romario está ali fora e não vai deixar ninguém entrar aqui. - respondeu Dino com um sorriso sarcástico no rosto e tomando os lábios do décimo chefe Vongola.
Tsuna ficava sem reação, não sabia mais o que estava acontecendo. E o beijo, o beijo o deixava fora de órbita. Era intenso e quente, certamente Dino fazia júz ao fato de ser italiano. Suas linguás se entrelaçavam e pouco a pouco o menor começava a corresponder ao beijo voraz.
Com a mão direita o loiro começava a desabotoar a camisa do mais novo e descer o beijo por seu pescoço arrancando-lhe pequenos gemidos.
Tsuna não entendia o que se passava consigo, apenas retribuía cada toque de Dino com um gemido ou contração de seu corpo. Os beijos já haviam descido até o mamilo esquerdo do menor, o loiro chupava-os e mordia delicadamente o bico eriçado do mesmo por veze ou outra. Contornava sua linguá ao redor do mesmo e retornava a chupa-lo.
Sua mão direita descia até as calças do castanho e começava a abri-las. Sua mão esquerda abandonava os pulsos atados pelo chicote e começava a beliscar o mamilo direito, enquanto começava a descer os beijos por seu tórax até seu abdômen.
A mão direita do loiro inseria-se lentamente dentro das calças do menor, por trás, e começavam a baixa-la lentamente fazendo questão de se demorar um pouco mais ao chegar em suas coxas. Sua mão acariciava as finas coxas enquanto seus beijos alcançavam o cós da peça intima do menos, distribuindo leves beijos em seu membro que começava a enrijecer-se por sobe a peça.
Tsuna podia sentir o halito de quente do italiano sobre seu membro coberto e suas mãos grandes acariciando-lhe a coxa direita com a mesma mão. A mão esquerda por sua vez arrastava-se e acariciava cada milímetro possível de seu tronco, parando vez ou outra em um de seus mamilos para estimulá-los.
- Tsuna, você é tão adorável... - disse Dino com uma voz roca de excitação e ofegante. - Não mostre-a para ninguém alem de mim.
- Di... Dino-san... uhmm, haa... - gemia baixinho e contido o menor corado e com os olhos semisserrados, a boca entre aberta como se sentisse falta de uma certa atenção especial, as pernas levemente levantadas com os joelhos dobrados, e a voz baixa e um pouco mais aguda.
- Desculpe, me deixei levar, né? Eu ia lhe ensinar a temer os homens não é? - disse o loiro com um sorriso cínico.
Dino pegava seu chicote e atava um laço em cada joelho de Tsuna e depois os maninha erguidos e separados prendendo-os à cabeceira da cama.
Dino finalmente retirara a peça intima do castanho e descia até suas nádegas e as separava com as mãos expondo sua abertura que contraia-se acada baforadas quente da respiração do maior.
- Tsuna, você é lindo... - disse o mais velho aproximando ainda mais os lábios de sua abertura e lambendo-a lentamente com a ponta de sua linguá.
- Ah! Ah! Dino-san! O- o que está fazendo? - exclamava apavorado ao sentir a linguá úmida e quente do maior molha-lo naquele lugar. Tsuna começava a gemer e contorcer-se a cada lambida mais ousada.
Dino umedecia cada vez o orifício apertado de Tsunayoshi. O italiano pega o cabo de seu chicote e começa a introduzi-lo na abertura do menor com cuidado e lentidão enquanto ergue seu corpo para alcançar-lhe um beijo demorado e faminto.
Tsuna estremecia de prazer com o beijo e contorcia-se de dor ao ser adentrado pelo firme e seco cabo do chicote.
- Tsuna, como se sente? - pergunta o italiano num leve sessar do beijo.
- Es-estranho... é bom, mas ainda assim dói... Dói muito... - respondeu o japonês.
- Ok, vou por algo mais confortável ali agora. - disse o italiano retirando o membro rijo e pulsante que parecia estar em desespero em busca por liberdade daquelas incomodas peças de roupa.
- Aaah! Aaah!... - gemia Sawada ao sentir o cabo áspero do chicote sair de dentro de si e ser substituído pelo membro rijo e quente de Dino.
O maior começava lentamente a se mover e estocar o interior do mais novo, ao passo que a sensação de desconforto era substituída por gemidos de prazer o loiro acelerava intensa e proporcionalmente as estocadas.
Os gemidos faziam-se mais altos e luxuriosos e isso só estimulava o maior penetrá-lo com mais força e mais profundamente.
Até que seus movimentos são interrompidos por um forte barulho de pancada. A porta da enfermaria se abre e dela surge Hibari irritado e com uma expressão assassina. O moreno vai até os dois que estavam na cama mais ao fundo da enfermaria e...
- Saia daí herbívoro! - gritou empunhando suas tonfas e preparando-se para acertar Dino que estava desarmado por ter amarrado Tsuna.
- Hi... Hibari-san... - disse Tsuna com uma expressão corada, de olhos semisserrados e lacrimejando, boca entra aberta com um pouco de saliva escorrendo pelo canto, seus braços estavam para cima sobre a cabeça e suas pernas bem abertas por ter seus joelhos amarrados à cabeceira da cama. Tsunayoshi expunha seu corpo por inteiro, seus mamilos duros e molhados pela saliva do mais velho e seu suor, seu membro totalmente teso e pulsando como se pedisse, não, como se gritasse por atenção. Sua voz estava levemente aguda e meio roca, ele ofegava e sua linguá deslisava lentamente por dentro de sua boca como se tentasse encontrar uma companheira.
- Hi-Hibari! Isso é... - começava Dino, mas ele foi prontamente acertado pelas tonfas de Hibari e jogado para fora do comodo. Romario logo tratou de levar seu chefe – depois de cobrir adequadamente certa parte – para sua sala.
- Hi... Hibari-senpai... - disse Tsuna sentido um vazio dentro de si, e de tão entorpecido com suas próprias sensações nem percebeu que voltara a chamar Hibari de senpai. Algo que não fazia desde a luta contra Mukuro.
Hibari ficou paralisado, algo que nunca havia experimentado. Sentiu-se confuso, não sabia como reagir a tal situação. Lá estava ele, frente-a-frente com Tsunayoshi Sawada, o garoto estava praticamente nu, seu corpo ofegante e corado coberto de marcas deixadas por um certo italiano. O moreno podia ver claramente o orifício do menor pulsar como se pedisse que continuasse o que havia sido interrompido, sua boca mantinha-se levemente aberta e seus olhos começavam a se abrir mais, mostrando o quão grandes e expressivos são.
Kyouya não sabia o que deveria fazer, ele via um garoto nessas condições mas não o repudiava e as palavras de mais cedo ainda o incomodavam, incomodavam muito!
Kyouya simplesmente tomou a decisão de dar um “Dane-se, merda!” a seus pensamentos. Ele rapidamente desatou Tsuna do chicote jogando-o em um canto qualquer da sala. Enquanto o castanho relaxava o corpo que até a pouco estava preso e inconscientemente começava a tocar-se, Hibari trancou a porta da enfermaria. Ao retornar para ver como o menor estava ele se depara com uma visão ainda mais grotesca que a anterior.
Lá estava o décimo chefe da Família Vongola, tocando e acariciando seu membro tentando livrar-se daquela ereção incomoda, apalpando sua abertura tentando acelerar mais sua chegada ao ápice.
O moreno não teve mais reação a está cena, sua mente apenas entrara em um estado de brancura. Não havia mais sanidade em seus atos. Não havia mais humanidade em sua mente, seu corpo apenas se movia por instinto.
O maior logo prostrou-se entre as pernas do menor e começou a lamber e mordiscas a glande do mesmo que masturbava-se e com sua mão direita adentrava dois de seus dedos na abertura já ocupada pelos três finos dedos do Vongola. Com sua outra mão liberou seu membro endurecido de sua prisão de tecido e começou a acaricia-lo avidamente com a mesma.
Eles continuaram com as caricias até que Tsuna pronunciou-se.
- Hibari-senpai... Ma-mais... - a última parte entrecortada fora dita quase que em um sussurro. O que não impediu que o mais velho entendesse perfeitamente o que era pedido.
- Sim. - foi tudo que o moreno pode pronunciar, não aguentava mais também, sabia inconscientemente que não chegaria ao clímax se não o adentrasse.
Hibari ergueu-se sobre o corpo de Tsunayoshi e posicionando seu membro em frente sua abertura começou a roçar sua glande lá. O menor usou a ponta de seus dedos juntamente com a mão direita do maior a encaminhar o órgão duro até seu interior.
Com a mão esquerda o maior começou a auxiliar o outro a masturbar-se, e tão logo estivesse dentro do mesmo começava a mover-se.
Suas estocadas eram longas e profundas, por muitas vezes quase saindo de seu interior para depois voltar rapidamente ao seu aconchego. Suas investidas tornavam-se mais e mais rápidas e sem perceber, já estava beijando verozmente o menor abaixo de si.
Seus corpos chocavam-se e o calor que sentiam tornava-se mais e mais intoxicante. O odor de seus corpos, o sabor, a sensação do toque. Tudo se tornava mais intenso.
Logo os espasmos tornavam-se presentes e fortes. Tsuna foi o primeiro, e desmanchou-se entre seus corpos que ralavam. E não muito depois foi a vez de Kyouya, ele sentiu um forte espasmo e esta logo fora espremido pala contração do interior do corpo do menor. O moreno despeja-se em seu interior e cai exausto sobre o mesmo.
As horas passam e ambos dormem, nada poderia atrapalhar o êxtase daquele momento. Ou nado poderia.
Hibari desperta com um forte bater na porta.
- Tsuna-kun! Tsuna-kun? Você está ai? Por que a porta está trancada?
continua.
Última edição por tohru-kun em Seg Jul 30, 2012 12:53 am, editado 2 vez(es)