O que não se deve esquecer.[Draco x Harry/ lemon/ +18]

É conhecimento de todo mundo mágico que Harry Potter e Draco Malfoy são arquiinimigos desde pequenos, hoje ambos com 17 anos são um dos poucos felizardos que passaram nas provas e obtiveram NIEMS suficientes para entrarem em bons cargos no ministério da magia.



Depois que a família Malfoy contribuiu para a queda de Voldemort, tiveram sua sentença quase anulada, tirando os trabalhos comunitários que foram obrigados a fazer, fora o fato de terem que delatar todos os comensais da morte que conheciam. Ainda sim estavam em liberdade e neste pequenino pacote incluía Draco Malfoy e até então sua noiva Astória.



Quando entrou pela primeira vez naquela que seria sua sala seu queixo quase fora a baixo, o que fazia no ministério da magia o insuportável Harry-sou-todo-poderoso-salvador-do-mundo-mágico-Potter? Para sua infelicidade ambos tiveram exatamente 93 pontos na prova lhes dando o mesmo cargo e a mesma sala, para a infelicidade total de ambos.



-A, mas nem morto eu irei trabalhar na mesma sala que o cicatriz pára-raios.



-Não me agrada muito trabalhar com você também, seu filhote de cobra com cabelo seboso.



-Não se atreva a falar do meu lindo e loiro cabelinho ou eu te azaro!



-Vamos ver então.



Nisso entra a nova ministra da magia lhes dando um sermão por serem um tanto infantis.



Um belo dia ambos foram mandados a uma missão juntos. Um novo bruxo maníaco se julgava o novo Lorde Tenebroso. E queria acabar com o mundo mágico de novo



Nesta maravilhosa missão, como ambos julgavam Harry fora gravemente ferido, teve sua varinha quebrada e estava para ser morto nesta hora milagrosamente veio em seu socorro nada mais nada menos que Draco Malfoy. Harry estava chocado nem em um milhão de anos imaginaria que seu rival de infância salvaria sua vida. Derrepente aquilo aqueceu seu coração de uma forma que ele nunca sentira antes.



A partir daquele dia a convivência entre eles começou a mudar. Podia ver claramente ambos conversarem amigavelmente ou ate saírem juntos do trabalho.



Para quem os conhecia desde pequenos aquilo era realmente assustador.



Mas por trás de tudo aquilo havia algo que ninguém sabia. Das constantes saídas deles e das mais amigáveis conversas, surgiu uma paixão tão avassaladora e inebriante que aquilo os pegou de surpresa.



Quando se deram conta estavam em um beco muito suspeito na travessa do tranco agarrando-se e beijando-se.



E é a partir daqui que tudo começa a ficar pior.



Dias atuais.



-É já faz três anos que eu estou com Harry, é tão bom ficar com ele. –

Dizia Draco para uma passada Astória- E é por isso que eu não vou voltar com você.



-Como é? Você vai deixar de ficar comigo para sair com aquele testa-rachada-feio-que-dói?



-A única coisa feia e sem classe aqui é você querida, e se você falar assim do meu namorado de novo juro que te azaro por um longo tempo.



-Draco Malfoy guarde bem as minhas palavras: Eu vou acabar com você da pior maneira possível. Porque tudo o que é bom dura muito pouco.



Harry que neste exato momento aparatava na casa em que ambos haviam acabado de comprar ouvira tudo e ficara muito intrigado. Astória havia terminado com Draco para poder ser livre e agora o queria de volta? Suspeito... Muito suspeito.



-Draco...



-Oi meu amor, está cansado?



-Não só preocupado com o que eu acabei de presenciar.



-Fique tranqüilo, ela é uma idiota não sabe fazer nada e é uma péssima bruxa!



-Nossa se você esta dizendo



-É também estou dizendo que eu quero muito relaxar sabe depois desta conversa com ela fiquei muito tenso.



-Sério? E de que jeito você deseja relaxar –falou provocante no ouvido do louro- querido?



Não teve nem tempo de reagir, quando se deu conta já estava no colo do loiro sendo deliciosamente carregado para o andar de cima em direção ao quarto que era so deles.



[continua]

Capitulo 2: Estar com você



Harry que estava no colo de Draco abriu a porta e o outro a fechou com o pé. De forma um tanto grosseira Draco jogou Harry em cima da cama e logo se pôs em cima do outro, beijando-o no lóbulo da orelha descendo pelo pescoço, abrindo os botões da camisa do outro de forma sexy e provocativa finalmente chegando a seus mamilos onde demorou ali um tempo considerável.



Harry gemia, e Draco adorava isso. Sabia que ali era um dos pontos mais sensíveis de seu namorado e era onde adorava torturá-lo.



Derrepente parou o que fazia, levantou-se e começou a tirar a camisa de botões negra lentamente num tipo de strip tease só para Harry, sabia que o outro ficava cada vez mais excitado com isso e sabia que o sexo seria mais intenso e mais demorado. Ah como adorava isso. Como é bom ficar dentro de Harry por bastante tempo.



Chegou as calças e tirou-a jogando para Harry, que no exato momento tinha seus olhos brilhantes de desejo, seu loiro parecia um deus com aquela pele tão branca em contraste total com a roupa totalmente negra.



Quando o show acabou, Harry nem teve tempo para raciocinar, pois quando se deu conta Draco já estava sobre si arrancando as suas calças com a boca, parecendo um predador prestes a dar o bote em sua presa NADA inocente.



-Ah Draco hoje você está muito malvado – Não passou de um sussurro

sexy, que mais lembrava um gemido-



-Ah é você ainda não viu nada meu querido.



Dito isso Draco voltou a sua tarefa de deixá-lo rouco, e assim desceu de forma rápida e eficaz ate o membro pulsante de Harry e o abocanhou de forma desesperada. Vai e vem contínuo, excitante e perfeito estas eram as palavras que definiria Draco e sua mágica boca *NT: Me superei nessa hein*



Harry gemia diante de tamanho prazer e quando não agüentou se libertou dentro daquela maravilhosa boca.



-Ahhhhhhhh!!!! Draco!



-O que foi querido, eu só estou me aquecendo.



Sem mais demoras, Draco entrou em Harry de uma só vez, tirando dele um grito de dor inicialmente, que logo depois fora substituído por gemidos de puro prazer. Harry gemia e se contorcia enquanto Draco saia de si para depois lhe estocar de uma só vez firme e forte batendo fundo chegando em seu ponto de prazer máximo.



Ambos estavam suados e hora gemiam, hora gritavam sempre de prazer. Ter o corpo um do outro era mais que prazer era uma necessidade tanto quanto respirar.



Draco então fez movimentos mais rápidos e com as mãos acariciava o membro de Harry na mesma intensidade.



O moreno não agüentou e gozou em abundancia molhando todo o baixo ventre do loiro, que gozou logo quando sentiu as paredes de Harry se contrair de forma deliciosa em volta do seu membro.



Pararam para tomar fôlego novamente ate que o moreno foi o primeiro a se recuperar do prazer intenso.



-Três anos e cada dia acho melhor estar com você. Tudo é tão bom, você de longe é aquele mesmo idiota de Hogwarts.



-Culpa sua deixei de ser um menino mimado, para virar um homem digno de você, menino-de-ouro.



Do lado de fora se via sombras com formatos horríveis apenas os observando e esperando.



E despreocupadamente do lado de dentro um casal, muito lindo, diga-se de passagem conversava animadamente.



-Me conte Draco, isso é uma das coisas as quais nunca me contou. Como você se apaixonou por mim?

Capítulo 3: Briga e detenção.



Na escola ambos eram terríveis um com o outro se odiavam, brigavam e so faltavam se matar.



Mas como dizem os sábios trouxas... “ódio demais é amor ou tensão sexual reprimida”



Um belo dia, estava o trio de ouro da Grifinória, indo em direção a amada aula de poções *Salve Snapeeee* Onde teriam que mais uma vez aturar a insuportável aula junto da insuportável turma da Sonserina.



E como de costume estava o Idiota sangue puro e seus dois guardas mentecaptos, olhando-os como se estivessem tramando alguma coisa.



E de fato não era mentira. Plano Malfoy: Derrubar o caldeirão de Harry e fazer ele pegar detenção.



E foi exatamente o que ele fez. Só que ele não contava que seu padrinho fosse lhe dar detenção junto do Eu-sou-o-todo-insuportável-super-burro-Potter.



E lá se vão os dois pra sala do diretor, que lhes ordenou que limpassem toda a sala precisa, a biblioteca e o corujal. Cara era serviço para um ano inteiro, segundo Draco Malfoy.



E começaram. Brigando muito, se matando de pancada, mas conseguiram sem muitos problemas eliminar a biblioteca primeiro.



Começaram a passar muito tempo juntos e isso estava afetando visivelmente a ambos.



Não conseguiam agir da forma que gostariam e tão pouco, queriam terminar as tarefas rápidas para se separarem.



Depois desta detenção concluída, Draco nunca mais fora o mesmo

passou a olhar o insuportável-Potter, com outros olhos.



Um dia sem mais nem menos terminou seu namoro de dois anos com Pansy Parkinson *CARA EU ODEIO ESSA VACA!!!* no meio da escola

inteira, todos viram e Harry Potter também.



Ninguém entendeu o que houve pareciam feitos uma para o outro. Claro né são cobras *pensava Harry* queria o que?



E o tempo passou estavam no 7° ano e esta era o ultimo. E todos estavam na maior correria. Provas pra cá, testes pra lá. A prova final do ministério da magia chegando e todos em surto de pânico.



Draco estava chateado nos últimos dias. Não conseguia ver Harry Potter com freqüência e isso o fazia se sentir triste. Fora então que ele percebeu.



O porquê? O que estava sentindo para sentir falta do Potter-fede?



Será que aquela detenção do começo do ano afetou seu cérebro?



Ele não sabia, mas ia descobrir.



Foi então que tudo pareceu se resolver por milagre. Harry Potter derrotou o Lord Chifrinho, digo o Lord Voldemort e tudo pareceu se clarear em sua vida. Seus pais foram tirados de Azkabam e tudo parecia que ia se acertar.



E naquele dia em que Harry Potter chegou quase morto da luta contra o lunático das trevas, Draco finalmente colocou seus pensamentos em ordem e percebeu. Amava Harry Potter, sem saber como aconteceu porem ainda assim o amava.



E como estava assustado e sem direção, Draco sem perceber parou de insultar o trio para poder, ficar quieto, e quem sabe resolver essa questão em seu coração.



O ano acabou e chegou o dia dele conhecer sua sala no ministério da magia, fora então que no dia do passeio ao ministério ele reencontrou o insuportável-Potter e La ficou sabendo que eles seriam colegas de sala.



Cara era muito azar para uma pessoa só ou muita sorte.