A Fucked Up Little World (Yaoi) NC-17(Original)

Autora: NemuU
Fandom: Original
Censura: NC-17 - acredito que seja essa, nao tenho certeza se é tao pessada assim... mas... por via das duvidas;
Gênero: Yaoi, estupro, relação entre irmaos, vida escolar, slice of life.
Status: Capitulos.
Disclaimer: Todos os personagens e enredo, são meramente ficticios, qualquer ocasião similar é apenas uma coincidencia.
Sinopse:A vida de um garoto chamado Ayaka, e como ele viveu e enfrentou a todos, seus romances, suas tragédias, seus dons.



Prólogo

Na pequena e pacata cidade do interior, existia um garoto, seu nome era Ayaka, um garoto comum e nada especial, foi assim até a sua morte, talvez seja por isso que foi tão chato observa-lo.

Quando garoto, Ayaka não sabia diferenciar o certo do errado, e não via malicias em nada, mas com o passar do tempo ele foi aprendendo a sentir emoções, como raiva, inveja, ódio, prazer e muitos outros.

Ayaka, vivia em uma casa cheia de irmãos e irmãs, se pai tinha casado duas vezes, então ele nunca se sentiu só, mas houve um dia no qual ele foi chamado de louco, por ver os que os outros irmãos não conseguiam ver.

Ayaka: irmã, tem uma moça na janela...
Tamiris (irmã de Ayaka): que janela?
Ayaka: essa do quarto, ela ta olhando pra gente, e ta escovando seus cabelos.
Tamiris: ta louco menino? Não tem nada ali!
Ayaka: tem sim, eu não estou doido... Ah? Cadê ela?
T : viu, eu disse que não tinha nada ali, seu idiota, agora para de loucura e vai estudar.
Ayaka: ta bom...

Como Ayaka não conseguiu ver a mulher novamente, ele apenas concordou com a sua irmã e foi estudar, apesar da idade – 8 anos, Ayaka sempre foi mais avançado que o resto de sua turma, até a 8 serie ele chorava se tirasse uma nota abaixo de 8,5, e seus familiares o obrigavam a estudar mais do que o necessário.
Ayaka viu a mulher novamente, passou um vulto, e então ela já estava em outro cômodo da casa, ele podia ver, como seus cabelos e olhos eram negros, e sua pele branca como neve, seus lábios finos se mexiam, mas Ayaka não conseguia escutar o que ela falava.

Ele foi se aproximando lentamente, passo após passo, com medo.
Então ele perguntou: quem é você?
Mulher: você não precisa saber, até mesmo eu já esqueci meu nome.
O que é você?
Não interessa... só tenho que falar uma coisa...
O que você precisa me dizer?
Seu pai vai morrer!

Ayaka ficou em completo estado de choque, e quando falou pros seus irmãos, foi repreendido e castigado. Após uma semana seu pai morre. Ayaka não entendia o que era morrer, então começa a chorar.

Uma semana depois e Ayaka continua se lembrando dos rostos chorando, e do medo que sentia por ver um cadáver, o pavor que sentia quando tentaram fazer ele pegar naquele corpo gelado e sem vida.

Ayaka não estava triste de verdade, ele só estava assustado, por saber da verdade e ser considerado louco.

Fim do Prologo...


Gente eu sou novo nessa area, minha primeira vez escrevendo uma fanfic, já tenhos outros capitulos prontos, só faltam revisar, deixem um comentário e trarei mais assim que possivel, espero que gostem do prologo, foi feito com carinho...

admito ele ser chatinho nos 2 primeiros caps, mas fica muito bom, por favor... me dêem uma chance, esse é só o prologo... Obrigado.

Cap 01


AVISOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

esse capitulo é forte, e super tensoooooooooooooooo, quem nao gosta de estupro, crianças envolvidas, e incesto, pula esse cap... o aviso foi dado...













Capitulo 01

A inocência não foi perdida, foi roubada!

Ayaka era um menino puro, feliz e simpático, chegava ao ponto de ser patético, só de lembrar como era me causa náuseas, voltando ao assunto, aos cinco anos de idade, Ayaka não sabia muito das coisas, o que era certo, ou errado, nem noção do perigo.

Vivia sua vida pacata, onde ia pra escola, voltava, fazia suas tarefas e dormia, porém, um dia esse circulo foi quebrado.

Um de seus meio-irmãos, George, o chamou para um cômodo da casa, que quase nunca era utilizado, a biblioteca.

Ayaka, vem aqui...
Ta bom...
Vou te ensinar uma coisa bem legal, não precisa ficar com medo.
Certo.
Tira a roupa...
Pra que tirar a roupa?
Precisa ficar pelado...
Mas eu não quero, ta frio aqui.
Calma, rapidinho vai esquentar.

Então seu irmão George, o ajudou a tirar a roupa, ficou alisando com suas mãos, e pediu para que Ayaka segurasse seu pênis.

Sem saber o que estava acontecendo Ayaka apenas obedeceu a ordem de seu irmão mais velho, a cada pedido do irmão, Ayaka fazia, e então começou a mover sua mão, para cima e para baixo, repetindo os movimentos, até que seu irmão pediu para que Ayaka lambesse seu pênis.

Lambe...
Ta bom...

Então Ayaka se rendeu ao pedido do seu irmão novamente, mas ao fazer isso percebeu que tanto o cheiro quanto o gosto não era bom.

Chupa...
Não quero, o gosto é estranho, e cheira mal...
Isso é porque você ainda não se acostumou, quando se acostumar vai achar normal.
Ta bom...

Quando Ayaka já estava cansado de fazer esse tipo de coisa, seu irmão o joga contra o chão, e fala:

Vou por agora, não se meche, e nem grita...
Como assim?
Não se meche, eu vou colocar devagar.

Ayaka ficou pasmo por não entender o mínimo do que acontecia na situação, e sentiu uma dor horrível.

Para, ai, ta doendo...
Shiii, fica calado, já já vai passar...
Mas ta doendo...
Só dói agora, você vai sentir uma coisa bem gostosa.

E assim foi até George gozar.

Ayaka se sentia desconfortável com a situação, e mais desconfortável por ter que guardar segredo de seus outros irmãos. Ele não entendia, como uma coisa natural deve ser mantida em segredo?

Seus quadris doíam por muito tempo, sentia algo incomodo ao sentar.

Vários dias se passaram, e acontecimentos parecidos continuaram a se repetir.

Até que um certo dia, outro meio irmão de Ayaka chamado Ryan o trancou dentro do quarto, lambuzou seu pênis com leite condensado, e pediu para Ayaka chupar.

Ayaka continuava a não se sentir confortável com a situação, mas como adorava coisas doces lambeu apenas o leite condensado, e então foi forçado a fazer sexo oral com seu irmão Ryan.

Ele sentiu um tremendo desgosto, uma vontade de matar enorme, foi quando sentiu que o que estava fazendo, não era correto, não para um garoto de cinco anos de idade.

Se olhava no espelho e via círculos negros em seus olhos, pois pensava tanto nas coisas que tinham acontecido, que não conseguia dormir, sentia em seu peito uma dor, como se tivessem arrancado alguma parte do seu corpo.

Então ele percebeu, que lhe faltava algo.

Lhe faltava a sua inocência.

Capitulo 02

A morte

Quando garoto, mesmo depois de suas frustrações, Ayaka ainda mantinha esperanças em uma época onde as coisas seriam melhores. Sempre se esforçava ao Maximo para ser reconhecido, porém seus esforços quase sempre eram em vão.

Ayaka já tinha sentido a sensação da morte, aos seus quatro anos de idade, onde quase morreu afogado, lembrava perfeitamente da situação, do desespero, da dor que sentiu quando tentou respirar e entrou água em seus pulmões.

Sendo sempre repreendido, castigado severamente, violentado, ele sempre continuava com suas esperanças guardadas, até que antes da morte de seu pai, da qual ele mesmo já sabia, ele falou:

Pai, eu te amo.

E lhe deu um abraço forte, como se fosse a ultima vez que teria a chance para fazer isso, mas a resposta de seu pai foi apenas a faísca que precisava para acender a bomba relógio.

.......

O silencio de seu pai lhe destruiu, mais do que seu abraço vazio.

Então Ayaka foi deitar se lembrando da sensação na qual ele se sentia vazio, descartável como qualquer objeto que existia dentro da casa.

Foram dadas responsabilidades, sentimentos, emoções, jogando dentro de Ayaka um mundo do qual ele não conhecia, mas sentia que não fazia parte, e seu coração começou a se perder.

Com os acontecimentos mais trágicos, ele não sentia dor, não sentia remorso, não sentia a perda, não sentia nada, apenas um absoluto vazio.

Quando Ayaka percebeu que seus pensamentos e comportamentos se diferenciavam do restante das pessoas que o rodeavam, percebeu que ali não era o seu lugar, e então pensou:

Quem sou eu? Eu sou realmente eu? Eu existo? Eu sou estranho? Eu estou vivo, ou morto? O que faço em volta de tantas pessoas tão diferentes de mim? O que faz elas diferentes de mim?

Com esses pensamentos em mente, ele apenas foi se fechando cada vez mais, entregou o seu coração ao nada, esperando que um dia alguém o encontre.

Quanto mais ele se fechava, mais distante dos outros ele ficava, até que então resolveu enterrar seu coração, onde apenas aqueles que conseguirem achar, poderiam entrar.
Foi quando houve a morte de Ayaka.

Capitulo 03

O paraíso ou o Inferno?


Na escola, Ayaka realmente odiava a questão de grupinhos espalhados pela sala, mas percebeu que era uma forma de sobreviver.

Sempre era taxado de gay, idiota, bichinha, boiola e palavreados que não valem a pena ser mencionados, em toda a sala apenas 2% dela falava com ele, e o tratava bem.

Com tanta humilhação, era um inferno para Ayaka ir para escola, mas uma coisa que ele odiava mais que tudo, um garoto chamado Jefferson, o cão em forma de garoto.

Nessa época Ayaka tinha seus 14 anos, e odiava apenas ter que suportar a presença do garoto chamado Jefferson, já que Jefferson fazia o possível e o impossível parar chamar a atenção e irritar Ayaka.

Tanta raiva, só fazia Ayaka ser mais anti-social, não gostava de ir em publico, e nem de muitas pessoas ao seu redor.

Um certo dia, Jefferson o garoto insuportável, mostrou um lado surpreendente, no qual era humano, e gentil. Com o grande choque Ayaka ficou curioso pelo garoto que podia ser tão diferente, seu ódio começou a se transformar em uma obsessão analítica, na qual ele queria entender cada passo e movimento.

Dias passam e dias vieram, Jefferson se aproxima de Ayaka de uma forma estranha... seu prazer era fazer Ayaka ficar irritado, zangada, nervoso, na frente de todos...

Por mais que Ayaka ainda sentisse raiva, ele percebeu que era também respeitado por Jefferson, quando em um dia pegou Jefferson fumando dentro da escola.

Toda a sala: Jefferson, apaga esse cigarro, porra! Nós vamos ser expulsos se sentirem o cheiro.
Jefferson: ah, to nem aí! Quero que se foda.

Depois de um tempo, Ayaka já sentia enjoado com o cheiro de cigarro, então pediu apenas uma única vez.

Ayaka: Jefferson, por favor, joga esse cigarro fora, não quero ver você sendo expulso.

No termino na frase, a primeira atitude de Jefferson foi jogar o cigarro a uma longa distancia.

Foi quando Ayaka percebeu que também era respeitado, uma relação de amizade foi sendo formada, com uma pessoa que ele nunca imaginou que poderia ser amigo.

Em um dia de tarde, durante a educação física, Ayaka foi beber água, no pátio mais distante da quadra, e foi seguido por Jefferson, quando termina de beber água, sente uma sensação estranha, um abraço em seu abdômen, parecia ser tão forte, que ele sentia que fosse vomitar a qualquer momento.

A: quem é? O que é isso?
J: sou eu, isso é um abraço.
A: eu sei, só não entendi o por que...
J: por que? Eu simplesmente não conseguia mais me segurar, sempre quis fazer isso, mas tinha medo...
A: medo?
J: sim, medo de você me bater, ou rejeitar, já que nunca tive coragem para conversar com você adequadamente, sempre tentei chamar a sua atenção de outra forma... mas como você sempre ficava com muita raiva, achei que nunca iria me perdoar.
A: certo, certo, agora me solta antes que a água que tomei queira voltar.
J: me desculpa.
A: não é nada, foi estranho, mas não posso dizer que não gostei.


Foi quando Jefferson o beijou.

Ayaka se sentia extremamente feliz, pois já tinha uma nova imagem de Jefferson, uma imagem da qual ele gostava e admirava...

No outro dia de escola, os rumores só pareciam piorar, as brincadeiras ficavam mais pesadas, e quando viu Jefferson participando de sua humilhação, sentiu ser partido ao meio.

Depois de tantos dias de intensa humilhação, Ayaka só conseguia ter pensamentos cada vez mais sombrios, um perfeito sóciopata, onde queria ver a morte de tudo e de todos, principalmente do garoto que havia traído sua confiança.

Meses depois, Jefferson chama Ayaka para conversar...

J: o que foi? Você tem me ignorado ultimamente...
A: sério? Não me diga!!! Eu nem percebi... me desculpe, essa não era a intenção!
J: para de ser sarcástico! Estou falando sério.
A: eu também... como você espera que eu vá falar normalmente com uma pessoa que me humilha?
J: eu fiz isso pros meninos não ficarem com raiva de mim...
A: foda-se, espero que quando estiver virando a esquina da sua casa, um carro te atropele, uma cratera seja feita no chão, te engula, você morra queimado, e que o diabo te carregue...
J: Ayaka, eu te amo!
A: ...
J: eu to falando sério, eu te amo!
A: não parece...
J: o que eu preciso fazer para provar?
A: não sei, mas até lá, tente o seu melhor, e aviso logo, te odeio, não ache que vou esquecer fácil das coisas assim.
J: eu sei, sou um idiota...
A: menos mal que saiba...
A: agora da licença que vou pra casa... tchau idiota, e não fala comigo.


Meses se passaram, e Jefferson tinha mudado suas atitudes na frente de seus colegas, fez amizades com os mesmo amigos de Ayaka, então sempre estava perto, Ayaka por outro lado ignorava a existência do Jefferson, não falava diretamente com ele a não ser quando necessário.

Com o passar do tempo, a raiva de Ayaka foi diminuindo, e então Jefferson fez a proposta...

J: Ayaka, quer ser meu namorado?

Fim do 3 Capitulo



Bem pessoal, o cap 4 em diante, só vou lançar quando tiver certeza q há alguem q leia, caso contrário vou deixar morto aqui... e so vou colocar o restante da fic no meu blog (nao digo qual é), e pros amigos intimos...

Se gostou deixa um comentário, se nao gostou (e tiver uma critica construtiva...) deixe um comentário... ninguem é obrigado a ler *--*, sinta-se livre para fazer a propaganda... bem ou mal...
Kissus

Tu-tu-ruuuu!! (^_^)/
NemuU-san, história bem articulada, continue a desenvolve-la mais e mais.
mas, não consigo visualisar a aparência das personagens, como vc concebeu suas fisionomias? *só curiosidade mesmo*
espero pelo próximo capitulo.

NemuU-sam ? não vai continuar a postar, puyu~?
se não vai continuar a postar aqui no forum, manda um MP pra que eu saiba onde posso continuar a ler, pyon~.

Continua sim!!! Quero mto aber o q acontece com Ayaka!!!!!!!!!!

Oi gente, vou continuar sim, mas estou vendo coisas de mudanças, to bem atarefado, então nao tava com tempo pra continuar os posts, tava viajando esses tempos... fica bem mais dificil, mas vou postar continuação sim, nao se preocupem *--*. mas vou criar um mini cap falando das caracteristicas de cada personagem, obrigado tohru, cometi um erro grave... mas me perdoem é minha primeira vez escrevendo algo do tipo /eyes tearing.

XoXo NemuU

daijobu NemuU-sam, pra sua primeira vez escrevendo algo assim tá muito bom, continue com o bom trabalho(^_^)

DOU POR ENCERRADOOOOOOOOOOOOOOOO, Ayaka morre infeliz para sempre *-*... nao estou mais com vontade de escrever ainda mais por que eu perdi 5 caps que já estavam prontos para serem postados... beijosssssssssss

Maudade NemuU-san!!

mas tudo bem, a decisão de um autor é o que conta numa estória.

da uma olhadinha nas minhas fics aqui do forum e diz o que acha. (NV, FS, JON, NnG e K(P))