Mensager of Death.

Autor(a): Dite-chan

Fandom: Originais

Censura: R

Gênero: Shonen-ai,Yaoi,Darkfic,POV,Suspense,Drama,Romance.
Status: Capitulos.

Disclaimer:Essa historia pertence, a mim, Deusa Afrodite(Dite-chan), pois fui eu que fiz ela. Qualquer plagio, será denunciado. a historia, contem cenas de shoujo-ai e shonen-ai,quem não gostar desses generos, então,não leam.

Sinopse:Conta a Historia de uma adolescente chamada Maya. Mas sua rotina são marcadas por grandes emoções, desde que tinha apenas 4 anos, via mortos, e conseguia prever as mortes das pessoas destinadas. Então com apenas 5 anos, assumiu a responsabilidade de trabalhar para morte até o final de sua vida como mensageira da morte! Contudo, seu dia a dia na sua vida, são marcados por grandes confrontos da vida,ver o lado negro das pessoas...Nesse primeira historia, Maya, resolverá um caso dificil,sua nova cliente nada mais é que uma pessoa que fez parte da sua vida e da sua familia. Incoformada com o novo trabalho, não aceita, mas por fim, acaba aceitando pois por obrigação, e tambem não podia quebrar um elo entre a morte e ela. Veja e viva grandes emoções com essa historia, cercada por intrigas, misterio e drama

Legendas: ¨¨ = pensamentos

Não se luta contra o destino;
o melhor é deixar que nos pegue pelos cabelos
e nos arraste até onde queira alçar-nos
ou despenhar-nos.
Autor: Machado de Assis

20 de fevereiro, 2009.
Hospital: CTI
- Coitada, não vai resistir por muito tempo...
- Nunca se sabe... mas bem que não acredito que sobreviva por
muito tempo.
- Que Deus leve-a para um bom lugar.
- Vamos indo antes que perdemos o horario da janta. Nem acredito
que o tempo voe tão rapido.
- É verdade, já são 21 horas, vamos, se não, não descansaremos hoje!
- É verdade - ri.
- Parece que as enfermeiras não colocaram fé em você Dona Maria.
***
Eu me chamo Maya, mas conhecida como "Messenger of Death"
uma "mensageira da morte". Desde que entendo-me por gente,
consigo prever e ver a morte. No inicio achei estranho por ser
a unica a ver "espiritos, vultos e morte antecipadas", ninguem
acreditava em mim, até hoje me chamam de esquisita para não
falar "louca". Minha mãe e familiares achava que era coisa de criança,
imaginações, mas, a imaginação foi crescendo a cada vez mais e ficando cada vez mais
estranho para mim. Com 16 anos, a resposabilidade de manter um
segredo que era verdade ficou cada vez pior, cada vez mais perigoso!
Até que trabalhar para morte é bem mais complicado ao avançar
a cada idade, e a cada ano fica mais dificil e mais acirrada do que o
ano que passou. Medo? As vezes nem sei o que é isso... só sei que ano que passou. Medo? As vezes nem sei o que é isso... só sei que
confio em mim e no meu trabalho apesar de ser arriscado.
Normalmente tenho uma vida de adolescente tranquila:
- Maya, ler o paragrafo onde a Yamamoto parou. - falava a professora
em alto som. Eu destraida com o proximo trabalho não conseguia
me consentrar nos trabalhos escolares:

- Sim senhora - despertei-me rapidamente e levantei da cadeira,
nervosa, pois não sabia a página e o paragrafo do livro. A minha amiga
e companheira de classe a Mirelly, que coxixou baixinho a página
e o paragrafo.
Depois de longos tempo de portugues e um de historia, fiquei bem
mais aliviada nunca aconteceu algo desse tipo comigo, distrai-me com uma coisa que normalmente faço diariamente. Mas quando vi quem era minha proxima "cliente" não acreditei muito e pedi para uma outra pessoa fazer por mim. Como uma mulher com seus 56 anos trabalhando em um hospital sofreria um derrame de repente... fiquei mais supresa ainda por conhecer essa pessoa por tanto tempo, na verdade desde de criança, seu filho estudou comigo no jardim e tinha problemas mentais, mas mesmo assim não queria aceitar o trabalho e nem o destino que tinha previsto para ela:

- Oiii Maya!! O que houve com você hoje? Anda tão distante, não leu
direito e escreveu mal, pois nem terminou o trabalho de português. - falava
Mirelly sorridente porem preocupada.

- Hum - pensei profundamente.
- Maya escutou o que eu disse?
- An-ham - confirmei distraidamente.
- O que está acontecendo com você? Tá assim desde da semana passada - falou mais nervosa pois o som da voz ficou mais alto, que me fez despertar rapidamente.
- Não é nada que possa preucupa-se - falei num tom alegrimente falso.
- Não se faça de boba, não me venha com esse sorriso falso para o meu lado. Me fale a verdade me fale que não tem nada a ver com seu trabalho Maya! - disse num tom fraco pois foi progressida por lagrimas.
- Eu não queria esse trabalho, mais fui obrigada e não posso fazer nada... -
Meu rosto ficou serio, falava serio, mas, não conseguia olhar nos olhos dela como das outras vezes...

Ganbatte Dite-Chan-Shii!!

estória interessante, gostei do enredo proposto, tirando um errinho aqui e a colá tá perfeito.
lá no "genero", vc pos duas vezes shonen-ai (shonen-ai e shonei-ai).

espero que prossiga com essa fic^^
ps: vc já leu alguma das fics aqui do forum? se não, vc leria alguma minha [cloro que não precisa ser todas^^"]? (elas são: Negru Vis (shonen), Fuyoona Shugo (shonen-ai), Natsu no Gogo (fanfic de ao no exocist - lemon), Keibatsu (fanfic de Katekyo Hitman REBORN!! - lemon) e Shoji (também lemon de KHR)).

Obrigada pelo comentário e pelo aviso Tohru-san ^^' .
Eu vou continuar mesmo que uma pessoa continue seguindo ela. E vou sim ler sua historia.

10 de fevereiro, 2009.
Dois dias depois da descorberta do trabalho: Centro de Kyoto.

Depois da pequena visita da morte ao meu quarto, fiquei pensando ser conseguiria
fazer isso, minha mãe estava tão ocupada com os trabalhos e bicos que faziam
que nem desconfiara que uma pessoa ia morrer daqui a 8 dias. E logo a pessoa
que trabalhou e foi vizinha por tanto tempo, se ela soubesse o que tenho guardado,
normalmente não acreditaria, e ia falar que estava tudo bem com ela... Mas não era
verdade, não estava tudo bem com ela e nem comigo.
Tinha começado a chover em Kyoto, uma chuva breve mas, que representa a chegada
de algo ruim, nesse estante encontrei o doutor caminhando com um guarda-chuva
maior que ele:
- Olá doutor - sorrir.
- Maya?! - falou surpreso.
- Se você pensa que vim te visitar por trabalho ta enganado.
- Bem, suas visitas imprevisiveis sempre significa a morte. Então.. O que faz aqui
em Kyoto sozinha?
- Você sabe como sou, sem caminho e sem lugar pra ir... porém paga um chocolate
quente pra mim? Porque estou sem dinheiro... - falei na pior cara de pau que contia
em mim..
Depois de caras e bocas estranhas ele cedeu em pagar um chocolate quente
pra mim:
- Bem doutor, como anda a vida amorosa?
- O mesmo - segurou sua xicará de cafê.
- Poxa, tou vendo que ainda não se declarou para aquela pessoa. - disse como fosse
de pouco casos. Mas ele quase travou e abaixou os olhos e voltou a olhar
para a vidraça como se estivesse esperando alguem..
- Não consegui ainda...
- Hum - tomei uma boa golada de chocolate quente. - mas isso vai durar por quanto
tempo esse segredo? Não foi por isso que te salvei daquela vez..
- Não sei por que você me salvou, já que estava marcado para morrer.
- Vamos dizer que você tinha algo mais a frente, e não queria que morresse, mesmo
que estivesse marcado em seu destino.
- As veses, penso como foi meu acidente as vezes eu até rio, por causa de um
cigarro, consegui fazer um acidente incrivel e me sai vivo dela com pequenas
lesões... - olhava para a xicará.
- É que as vezes a morte gosta de coisa bem elaboradas e com muita ação.. - olhei
para a chuva que caia rapidamente em pingos grosos...
- Sabe... - pegou um cigarro e puxou o esqueiro e o acendeu - que depois
do acidente, ainda não parei de fumar, mesmo sendo por causa disso..
- Mas mesmo sem ou com cigarro já estava no seu caminho a morte, sabe que não
pode escapar. - nessa hora me lembrei o que ela me disse a dois dias atras "Não
tente escapar do seu destino garota..." olhei para a meu copo.
- Bem, mas ao me salvar tive que pagar um preço alto...
- Fala serio, só ser um hospedeiro da morte... - falei descontraida.
- É disso que me precupa as vezes, porque ela vem sem eu saber, e entra no meu corpo
e minha alma... Na verdade nem sei o que passa pela minha alma, porque me desligo
de tudo...
- Mas sempre se lembra do que houve.. ou uma parte dela..
- Sim... mas qual é o favor que veio me pedi dessa vez..
- Como assim? - falei destraida..
- Você não veio só para me encontrar e jogar papo fora sobre e como me
sinto - falou friamente - me fale, quem é a proxima vitima?
- Bem, uma mulher que não queria que morrese... queria que você me deixasse
entrar nesses 5 dias, começa no dia 15 e termina no
dia 20.. e os horarios, sempre a noite..
- Mas bem que vi, não são dias de visitas e nem horario de visita..
- Por isso, essa pessoa vai se enternar no seu hospital no dia 15 e morrerá no dia 20,
e tambem quero que você avise um dia antes para os familiares dela se despedir
e da um ultimo adeus... sei que posso contar com você doutor? - olhei sarcasticamente.
- Não tenho outra opção, farei isso. Escreve tudo no papel?
- Já tenho tudo escrito, me antecipei antes que falasse isso.. - sorrir.
- Você não muda... bem, vou indo, tenho que passa no hospital para pegar os papeis..
- Ok, mas vê se um dia fala para essa pessoa que gosta dela, antes que seja tarde
demais, e você sabe que conselho meu nunca falham..
- Eu sei.. não vou me esquecer - sorriu e levantou. - Aqui o dinheiro do cafê e do
chocolate quente - Saiu com seu enorme guarda-chuva, desaparecendo no meio
da mutidão.
- Ta na hora de ir. - levantei-me e fui embora - ¨daqui a três dias, começarei o
trabalho¨
Sai-me em meio a chuva sem saber a onde ir... qual será minha razão e meu destino?

* * *

kawaii *-*
gostei do rumo das coisas.
agora só tá faltando mesmo ter a descrição de algumas marcas caracteristicas... sabe algo que nos permita tentar veisualisar como vc idealisou as personagens, coisas com: cabelo curto ou comprido, castano ou outra cor, alta ou baixa, e por ai vai... já qe é uma estória original não existem referencias de imagem como em fanfics, ok?^^

continue com o bom trabalho^^

Sim, só que na hora eu não tinha pensado na descrição do personagem, como eu era bem mais nova quando criei essa historia (olha para o ano que vai perceber), Mas como não sou idiota eu sei das descrição de cada personagem. Vou enviar agora.

Personagens principais:

Maya: Pele branca como porcelana e cabelo comprido até a cintura e preto e é apenas cinco centímetros maior que Mirelly. Sua personalidade é dificil de dizer já que ela tem um humor variado principalmente o sarcasmo sempre a acompanha.

Yushiro-senpai: A cor da sua pele é uma das minhas favoritas (um branco que pega cor lindo ), seu cabelo é da mesma textura que o de Maya, e o corte é parecido com um personagem que eu amo (o Kurogane de Tsubasa Chronicle). Incrivelmente alto (1,90m)
Seu humor tem origem sarcasticas, bem humorado e frio.

Mirelly: Ela é parecida como uma boneca de porcelana com proporção no tamanho normal (1,60 m). Cabelo loiro mel, ondulado até a cintura. Ela é super doce, inocente e brincalhona e se esforça para ser uma boa amiga.

Akira-san: Oh! Um pequeno príncipe. Com seus cabelos loiro e ondulado até o pescoço e olhos penetrante de menino moço, com uma altura que realmente acha normal (1,76 m). Sua personalidade é forte porem frágil e inocente, costuma ser muito gentil e gosta muito de ajudar as pessoas. (é o amor de Yushiro-senpai )

Tomarem que tenha gostado das descrições feita por mim, e desculpe por pelo incomodo.

que personagens fofos!!

não vale todos os (2) garotos são mais altos que eu (1,73~1,77 , ou quase, sempre que medem minha altura sai algo diferente... e já é assim a 2 anos!!)TT_TT

mau espero para ver como os romances vão ocorrer^^

e bem novinha? se vc tem 19 e vc pensou nessa estória em 2009, vc não era tão novinha assim... ¬_¬

Eu tenho problema com a idade (19 já me sinto velha)

Aqui mais um capitulo.

14 de fevereiro, 2009.
Hospital.
- Yushiro-senpai! Yushiro-senpai!
- O que ouve? - falou calmamente.
- É que o diretor, está a espera de você, disse que queria falar algo sobre o novo
paciente - falava a enfermeira meio ofegante.
- Estou indo. - falou enquanto olhava os papeis que estava em suas mãos.
Saiu andando diretamente ao elevador, quando esbarrou em uma pessoa:
- Yushiro-senpai, mil perdões - falava meio corado um jovem que aparentava uns 26
anos, que trabalhava no hospital.
- Akira.... - falou indignado, quase perdendo a fala.
- Yushiro-senpai, aconteceu algo? A batida foi forte? - falou meio preucupado - Se foi forte,
foi sem querer, tomara que esteja bem....
20 segundos sem fala, conseguiu falar algumas palavras:
- Não foi nada, estou bem - falou num tom calmo e frio - estou bem, não se precupe.
- Que bom que esteja bem - falou com um sorriso mais agradavel possivel, que fez
mostrar seus traços que tinha em seu rosto, aparentava que tudo era agradavel, que no
momento Yushiro estivesse parado no tempo com apenas um sorriso, nesse momento
ele lembrou do que Maya tinha dizido pra ele, antes que fosse tarde demais.. Mas
tinha duvida pois, seus sentimentos não fossem aceitos e fosse rejeitados? Seu medo
ocupava a maioria da sua mente, uma boa parte dela...
- Obrigado - virou-se rapidamente para não notar que estava vermelho e entrou no
elevador, via as costas de Akira se afastar a cada passo que dava, parecia que a
porta do elevador feichava-se devagar para ter tempo de observar e pensar no que
diria para ele, não queria que ele virasse-se de costas para os sentimentos dele, como
fez no elevador.
Saindo do elevador, encontrou uma mulher, de meia-idade limpando o chão do
hospital alegrimente e cantarolando.. nesse instante, ele sentiu um frio na espinha e
se lembrou do que Maya disse "Bem, uma mulher que não queria que morrese..."...
"essa pessoa vai se enternar no seu hospital no dia 15 e morrerá no dia 20..."
- ¨Será?... será que poderia ser...não pode ser¨ - saiu andando em direção a sala do
diretor.
- Dona Maria! Dona Maria! - vinha uma enfermeira, andando em sua direção
- O que ouve minha jovem? - sorriu agradavelmente.
- Telefone para senhora, seu filho mais velho o Ryuichi.
- Estou indo - saiu alegrimente levando a vassoura consigo para a recepção..
***
Ao entrar na sala, Yushiro encontra o diretor ao telefone, falando um pouco preucupado,
mas, depois viu que começou a rir. Para não perder tempo foi logo cortando o papo
pelo telefone:
- O que você queria falar comigo Hiroshi?
- Só um segundo... não e que chegou uma pessoa aqui, não é nada de importante. - falava
alegrimente e pedindo desculpa.
- Se não é importante então eu vou embora - saiu andando em direção a porta.
- Espere agora Yushiro. - desligou o telefone e falou serio.
- Ue, o assunto que você ia falar comigo não era grande coisa, por que então
está me chamando?
- Yushiro sem palhaçada, sente-se agora, o que vou falar é importante. - voltou a se
sentar em sua cadeira calmamente.
- Então fale Hiroshi...
- Yushiro, umas das coisas que gosto são apenas 3 coisas. 1º minha mulher e meus
filhos; 2º meu trabalho que consegui construir com muito sacrificio e 3º em saber que
existe tradição neste trabalho que me esforçei e sei que servira de geração a
geração.... - falou calmamente
- Eu pensava que as tres coisas que gostava era, dinheiro, dinheiro... ahh, e as mulheres que
arranja por ai - falou sarcasticamente.
- Yushiro, não tou brincando dessa vez, no proximo ano vou me ausentar, e como meu
filho mais velho assumirá o hospital.. - falou curto e direto. - e se casará o mais
rapido possivel..
Yushiro ficou paralizado ao saber da noticia, tinha uma noiva na inglaterra, pensava
que demoraria mais para chegar, mais pelo que seu pai falou, não estava brincando
tinha que assumir o hospital e se casar o mais rapido possivel:
- A garota que estar noiva, vai vim em 3 meses para se casar, e espero que compareça
nesse casamento, não quero que fuja de novo como no outro que se passou..
- Você sabe que não quero me casar com ninguem, e mesmo assim fica me arranjando
qualquer coisa que encontra. - falou friamente, em seus olhos e seus pensamentos, era
ocupado por preucupação, pensava na vida antes do acidente, pensava nas noivas
que deixavam no altar... e principalmente em Akira.. - Lamento em te dizer, que não vou
me casar... - disse com uma expressão calma.
- Yushiro!! Você não é mais uma criança e nem ao menos um adolescente rebelde
vai se casar e assumir o negocios da familia e sem mais e menos. - falou irritado
deixando que o filho não falasse nada.
Yushiro ficou calado por um bom tempo, depois de 10 segundos de silencio, saiu
pela porta sem dizer nenhuma palavra. Quando saiu, viu Akira conversando
com umas das enfermeiras alegrimente:
-¨ Agora entendi esse "tarde demais" Maya¨ - virou de costa e saiu andando - amanhã é o dia -
pegou o papel da anotação que a Maya tinha feito a dois dias atrás.
***

as coisa estão ficando interessantes, mas cuidado na hora de digitar, ta tendo muitos erros do tipo: "comer uma letra aqui e outra acolá", ok?
e a frase "sem mais e menos", ela é tipica da sua região ou foi algum erro? -lembrando que quando se escreve fics, é aconselhavel tentar seguir a norma culta sempre que possível, principalmente nas narrativas, mas claro que quando é nas falas das personagens isso vai depender das caracteristicas psicológicas da personagem em qustão. como no caso do diretor do hospital, crê-se que ele é uma pessoa estudada e por isso usaria o "kiego" em sua fala-
ps: keigo = equivalente a norma culta, mas referente a fala, basicamente seria falar de forma "polida".

então, novamente, está ficando bem interessante e espero que apesar de minhas criticas vc não se chateie (pois definitivamente não estou apontando como um ponto negativo, já que cada um tem seu jeito de escrever), e também espero que elas possam lhe ajudar a desenvolver ainda mais a sua fic, para que ela se torne irresistivel^^ (à leitura)